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1069 Palavras
HENRIQUE MOURA NARRANDO Eu entrei em casa e assim que isso aconteceu, puxei Luana pelo braço e levei as mãos até a cintura dela. Eu a beijei, empurrei a língua pra dentro da boca dela e ela me correspondeu. Essa menina tem o melhor beijo que já provei, p**a que pariu. Ataquei seu pescoço de novo. Segurei-a pela cintura e a coloquei sentada na mesa da sala de jantar, me encaixei no meio de suas pernas. Ela estava de saia, então suas pernas ficaram completamente expostas. Luana acariciava meus peitoral, mas quando comecei a chupar seu pescoço mais uma vez, ela agarrou minha camiseta pelas costas. Ela puxou minha camiseta pra cima, e eu permiti. Joguei a camiseta de longe, e a beijei na boca mais uma vez. Ela apertou as unhas em minhas costas, e eu passava a mão em suas coxas. Puxei a blusa dela pra cima e a removi com pressa, vi aqueles seiios prontos para que eu chupasse, e os ataquei. Ela gemeu, se agarrando em meus cabelos. Caralho... Ela é mais gostosa do que eu imaginei. Bem mais. — Ai, porra... — Gemeu, apertando meus cabelos com uma das mãos e arqueou as costas, empinando mais o seio para mim. — Você é gostosa demais, p**a que pariu. — Eu falei enquanto subia o rosto e retomava nosso beijo já intenso demais. — Entra em mim... — Pediu. — Cala a boca, Luana. — Ordenei, em meio ao beijo. Eu não tinha coragem de tomá-la pra mim, apesar de estar alucinado, louco por ela. Mas eu podia satisfazê-la, eu sei que ela já fez isso sozinha, então por que não? Levei meus dedos de uma das mãos até o meio das pernas dela, sentindo sua calcinha úmida a princípio. A outra mão, segurei seus cabelos da nuca e puxei sua cabeça para trás. — Virgenzinha safada do iinferno. — Ela sorriu ao me ouvir falar. Eu comecei a mexer meus dedos por cima da calcinhaa, ela fechou os olhos e abriu os lábios, se permitindo gemer e ofegar, para respirar. Apoiou as duas mãos na mesa, e seu quadril começou a rebolar contra meus dedos. Eu coloquei sua calcinhaa molhada para o lado. A invadi com os dedos, iniciando uma massagem com a palma da mão em seu ponto mais sensível enquanto os dedos indicador e maior a penetravam. Ela estava muito, muito molhada pra mim. Fiquei imaginando como seria invadir essa garota apertadinha, ela seria só minha, e de mais ninguém. — Henrique, p***a! — Gritou, enquanto rebolava o quadril cada vez mais rápido. Eu sabia o que isso significava, então, ataquei o pescoço dela mais uma vez e ela colocou as mãos em minhas costas. Senti suas unhas em minhas costas, marcando-as sem dó. Eu não ligo também, ela que faça o que quiser. E então, depois de mais alguns gemidos, ela chegou ao ápice, se entregando pra mim. Eu a beijei de novo. Tirei a mão do meio das pernas dela e a lacei pela cintura, a puxando para descer da mesa. — Chega por hoje? — Questionei, em meio ao nosso beijo, enquanto caminhava com ela em direção a parede. Torcia para ela dizer que não. — Não. Eu quero mais. — Disse e se agarrou em mim. Eu a encurralei na parede mais próxima, apoiei minhas mãos na parede, próximo ao seu rosto, e buscava a língua dela com a minha. A quantidade de desejo contido ali era surreal. Apoiei minhas duas mãos, cada uma em um seio dela, e comecei a mexer em seu ponto mais sensível com o polegar, de leve. Ela gemeu em meio ao beijo, se encostando mais na parede e me levando junto. Eu não estava aguentando mais. Eu prometi pra mim mesmo que seria apenas um beijo, mas eu não aguentei. Ao menos a mão dela em mim, ao menos isso eu precisava. Peguei a mão dela e a coloquei no volume da minha calça. — Tá sentindo? É culpa sua. — Eu interrompia o beijo apenas para falar. Luana parecia completamente excitada de novo. Eu abri o zíper da minha calça e pensei em colocar a mão por cima da minha cueca, mas não estava mais com paciência, então a fiz colocar a mão lá dentro logo, de uma vez. Ela me apertou, e eu a guiei para que me estimulasse. E a p*****a da Luana aprende rápido... Eu ofegava na boca dela, pra ela sentir o que estava fazendo comigo e como me enlouquece. — Gostosa... — Falei, em um sussurro. Luana continuava me estimulando, e olha, eu não sei não se ela não aprendeu isso em outro lugar. Pra falar a verdade, pouco me importa se aprendeu ou não, o prazer que ela está me dando é mais do que eu esperava. Eu acabei chegando ao ápice também, sujei minha calça, mas não importa. Quando acabou, ela olhava para mim, sem saber se tinha que fazer alguma coisa. É, ela nunca chegou nesse ponto com ninguém. Não sabe o que fazer, está perdida. Passei as duas mãos pela cintura dela e a abracei, roubando um último beijo. — Eu fiz certinho? — Perguntou. Ela me olhava com expectativa. — Fez. Fez sim. Até duvidei que nunca havia feito isso com alguém... Até você fazer essa carinha de perdida. — Ri baixo. Ela me olhou feio. — Bobo. — Eu acho melhor você ir pro seu quarto... — Ela ergueu as sobrancelhas. — Vai parar por aqui? Ah, Henrique... — Vou. Já saí demais do controle com você, eu prometi pra mim mesmo que seria só um beijo e olha nosso estado, Luana... — Ela mordeu o lábio inferior, me olhando com um olhar felino. — Você podia me dar mais beijos desse. Eu não reclamaria, Henrique... — Sua intenção é me fazer perder o controle, não é, filha da p**a? — Você me sentiu... Molhada, prontinha pra você. Você seria meu único homem, me teria todinha pra você... Isso não é excitante? — p*****a. — Você bem que gosta. — Eu a soltei e a virei de costas para mim, a afastando do meu corpo. Dei um tapa forte em sua b***a, e ela deu um gritinho seguido de uma risada. — Vai pro seu quarto, Luana. — Ela saiu andando e rindo. E eu fiquei ali embaixo, sem saber o que fazer e louco pra agarrar ela de novo.
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