HENRIQUE MOURA NARRANDO
Acordei antes de Luana, ela estava descoberta e apenas de calcinha na minha cama. Por Deus, eu poderia ter devorado ela a noite inteira, sentido seu gosto, beijado sua boca... Maldita moral. Maldita.
— Bom dia... — Ela acordou enquanto eu terminava de colocar o Jeans. Eu ainda estava sem camisa, e me sentei no pé da cama, tocando a batata da perna dela.
— Dormiu bem, linda? — Ela concordou com a cabeça.
Ela veio e sentou ao meu lado. Estava com o cabelo bagunçado, tão linda...
— Dormi.
Luana é uma praga. Ela pulou no meu colo, com uma perna para cada lado do meu corpo. Apoiou as mãos em meu peitoral e eu fiquei imóvel.
— Desce. — Ordenei. — Eu não quero perder o controle com você, linda.
Luana acariciava meu peitoral. Eu não resisti, estava com saudade da sua pele, de quando toquei suas coxas no carro. Minhas mãos não me obedeceram e eu passei a mão em suas coxas mais uma vez.
— Eu quero que você me queira, Henrique...
— Acha que não te quero? — Eu olhava para os lábios dela, próximos dos meus.
Não sei quanto tempo vou suportar isso. Talvez ela mereça ser torturada do jeito que está me torturando.
— Eu estou bem aqui... Eu quero você. Quero que me beije, quero que me faça sua...
— Vai continuar me torturando até eu ceder, não vai? — Ela balançou a cabeça com um sorriso malicioso, concordando. — Eu vou te provocar de volta até você aprender que não pode ter tudo que quer.
— Você não teria coragem.
Segurei Luana pela cintura e a arremessei na cama, engatinhei até ela e subi, me encaixando no meio das pernas dela. Agarrei seus pulsos e os prendi contra a cama, a olhando nos olhos.
— Você não sabe do que eu sou capaz, Luana.
Levei meu rosto até o pescoço dela, rocei meu nariz e senti seu cheiro doce. Empurrei meu quadril contra o meio das pernas dela, roçando meu volume ali.
— Você é c***l.
— Acha que não te quero, agora? — Me empurrei contra ela, simulando uma estocada e roçando meu volume ainda mais em sua entrada úmida, coberta pela calcinha. — Acha que não estou ficando louco com toda essa situação e com suas provocações? — Levei meu rosto até a frente do rosto dela, e empurrei meu quadril mais uma vez. — Acha que não desejo beijar sua boca e te fazer minha?
— Ela começou a ofegar, e eu acho que minha provocação contra ela me provocou demais.
— Henrique... Me come, pelo amor de Deus... — Eu continuava esfregando meu volume nela.
— Eu quero, é o que eu mais quero, mas eu não posso.
— f**a-se a idade, eu já tô bem grandinha.
Levei uma das mãos até o pescoço dela. Eu não aguentei, beijei aquele pescocinho cheiroso e branco, sem marca nenhuma. Eu o chupava propositalmente para marcá-la, para todos saberem que ela tem dono. Ela é minha, só minha, de mais ninguém.
Continuava esfregando meu volume nela, enquanto beijava seu pescoço. Ela gemia, e devido a todos os movimentos em sua região íntima, Luana teve um orgasmo. Molhou a calcinhaa e gemeu meu nome.
Saí de cima dela, completamente duro e louco para entrar naquela garota, mas mesmo morrendo de vontade, me afastei dela.
— Não me provoque de novo. Cada vez que você tentar me enlouquecer, Luana, eu vou te enlouquecer de volta. Eu tô falando sério.
— Eu vou ter que implorar pra você me comer, Henrique?
— Não. Não precisa de nada disso. Eu vou embora dessa casa.
Saí do quarto vestindo a camiseta, infelizmente ainda duro e insatisfeito. p***a, eu preciso comer alguém, quem quer que seja, qualquer uma. Preciso aliviar isso e não aguento mais tocar pensando nela.
Eu fui para a delegacia. Estava transtornado, mas pelo menos meu volume já estava normal de novo. Lembrei de Kelly e do quanto ela dá em cima de mim, então decidi que foderia com ela na sala dela, sem vergonha nem pensar direito. A gente faz muita idiotice quando a carga de adrenalina e testosterona aumenta demais.
Entrei na sala da Kelly sem bater. Ela arregalou os olhos.
— O que aconteceu, delegado? — E quando eu vi o rosto de Kelly, meu surto passou. Eu lembrei do rosto de Luana, e tive que arrumar uma desculpa.
— Desculpa entrar sem bater. Tô nervoso de não conseguir avançar no caso dos Cupertino. Consegue tirar um tempo para me ajudar hoje?
Ela colocou alguns papéis na mesa, e concordou com a cabeça.
— Consigo. Está tudo bem, delegado? — Ela reparou que eu estava ofegante.
— Não muito. Fiquei nervoso com o caso. — Menti na cara dura. Por sorte, aprendi a mentir.
— Que bom. Mais tarde passo na sua sala, delegado.
O dia foi uma merda, uma verdadeira merda. A adrenalina passou e só sobrou a tristeza. Eu sou louco pela Luana e quero tê-la de uma vez, mas a culpa não deixa.
Talvez, se eu desse apenas um beijo... Só uma p***a de beijo... Mas eu saberia me controlar? Conseguiria segurar minhas mãos para não tocar de maneira despudorada o corpo dela?
Cheguei em casa e a procurei, mas ela não estava. Havia um bilhete com os escritos "Estou no Blues." Que é um bar com uma pista de dança e música ao vivo.
Fiquei preocupado, porque da última vez que essa menina se meteu em festa, acabou no meio da rua frustrada. Então, decidi ir atrás dela.
Cheguei no bar do blues. Luana estava dançando na pista, e eu comecei a andar até ela, quando vi um rapaz a encoxando e se esfregando nela. Ela parecia incomodada, empurrou ele pra longe e ele continuava tentando. Isso me irritou. Ela é minha, p***a.
Entrei na pista de dança e segurei o rapaz pela camisa.
— Tudo bem, meu jovem?
Luana me olhou com os olhos arregalados. Eu dei um empurrão no rapaz que o fez cair no chão. Peguei o braço de Luana e a arrastei para fora do bar.
— Você tá louco? — Olhei para ela. Estava com uma roupa provocante, uma blusinha branca com uma amarração na frente, uma saia curtinha e tênis, como sempre.
— O cara tava te incomodando, não tava? — Ela me olhou nos olhos e cruzou os braços. — Vamos embora.
— Eu quero curtir, não vou pra casa. — Girei meus olhos e passei a mão em meu rosto. Ela tá me deixando doente de ciúme também. Preciso me controlar.
— Tudo bem. Mas eu vou ficar aqui. — Ela sorriu de maneira maliciosa.
— Com ciúmes de mim, Henrique?
Luana é definitivamente uma praga.
Entramos de novo, ela me puxou pela mão. Havia algumas mesinhas perto da pista onde sentei e pedi uma cerveja. Eu observava ela, e ela rebolava olhando para mim. Virgem safada dos infernos.
Depois que terminei minha cerveja, pensei em pedir outra mas ela chegou e me puxou pelo braço.
— Vem, quero que dance comigo. — E eu acabei indo.
Eu odeio dançar, mas fui por ela.
Luana dançava na minha frente e depois virou de costas, se esfregando em mim. Eu me mexia de um lado para o outro e a abracei por trás, colocando o rosto em seu pescoço. Até o cheiro dessa menina me deixa louco. Ela segurou meu rosto contra o pescoço dela, e eu comecei a beijá-lo pela segunda vez no dia. Estamos brincando com fogo, p**a que pariu.
Só um beijo, foi o que prometi a mim mesmo. Em público não, no particular. Talvez no carro, já que ela adora pular no meu colo lá dentro.
Fomos para o meu carro, e lá dentro, eu não liguei o carro. Ela olhou para mim, confusa.
— Não pediu para irmos embora, Henrique?
Ela não sabia qual era minha vontade ali.
— Quer que eu sente no seu colo de novo? — É, ela sabe, garota esperta.
Pela primeira vez, eu a ajudei a fazer isso.
— Eu ainda me sinto culpado por isso. — Afirmei.
— Shhhh.... — Ela agarrou minhas duas mãos e com elas, começou a explorar o próprio corpo. Cintura, barriga, seioos, e até o próprio pescoço.
Com minhas mãos em seu pescoço, eu puxei o rosto dela contra o meu e a beijei. Ela me correspondia ávida, como se tivesse esperado isso por muito tempo. Eu também esperei. Estava enlouquecendo de saudade da boca dela. Procurei ela em todas as mulheres que fiquei nos últimos tempos.
Eu voltei a sentir o corpo dela com as mãos, dessa vez, sem guia. Me foquei nas coxas que sempre admirei, acariciando por um tempo antes de alcançar sua cintura.
Separei nossos lábios, mas não de forma brusca. Eu arrastei-os pela pele de Luana até o pescoço, que beijei e chupei, e em meio a isso, sentia o perfume de sua pele.
Meus lábios trilharam sua clavícula e foram em direção ao meio do seu decote provocante, eu coloquei o rosto ali e respirei fundo. Eu a ouvi respirar ofegante e soltar o ar lentamente.
Uma das minhas mãos alcançou a manga da blusa dela, e eu a puxei para baixo, liberando meu acesso aos seiios dela. Ela me olhava num misto de curiosidade e adoração.
Voltei minha boca com a dela. A beijei mais uma vez, mas dessa vez, foi um beijo mais rápido. Eu acariciava um seio com minha mão, e então, falei contra seus lábios.
— Já te beijaram aqui? — Apertei seu seio em minha mão, para que ela entendesse exatamente o que eu estava falando.
— Não. — Respondeu de volta.
É inacreditável como ela pode ser virgem e atirada ao mesmo tempo.
Voltei a trilhar com minha boca o caminho até seu seio. Ela arqueou as costas, como se o oferecesse para mim, e eu apoiei uma mão em sua cintura. Minha boca alcançou seu ponto mais sensível no seio, e eu comecei a chupar e passar a língua. Ela ficou com a respiração completamente descompassada, seu coração acelerou e sua pele se arrepiou. Ela apertou as mãos em meus cabelos e aparentemente, seu quadril ganhou vida própria. Ela rebolava em cima de mim, e eu sentia como se meu volume fosse explodir minha calça.
— Henrique... — Meu nome soa de forma maravilhosa nessa boquinha linda. Ela me deixa louco. Mais do que qualquer outra mulher. — Transa comigo, por favor...
— Não vou tirar sua virgindade em um carro, Luana. — Ela gemeu em protesto. Eu afastei o rosto do seio dela e a encarei. Minhas mãos ainda estavam em sua cintura, e ela me olhava como quem dizia "por que parou?"
A safada pegou minha mão e colocou no meio das pernas dela. Ela estava literalmente ensopada, pronta pra mim. Meu meembro pulsava dentro da minha calça, implorando para ser liberto e f***r essa garota até o talo.
— A minha situação tá complicada ali embaixo. Vamos parar por aqui, antes que minha calça exploda.
— Henrique... Não...
— Em casa a gente continua, Luana. — Eu finalmente cedi. Não conseguiria passar mais uma noite sequer sem tomá-la pra mim.