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1812 Palavras
POV Cassie Me afastei quando a mão de Dylan tocou meu rosto, eu realmente não estava afim de ser amiga ou qualquer outra coisa dele, ele havia mentido e fingindo ser quem não era e eu odiava isso, ser feita de otária. -- Tchau Dylan. - falei séria e saí dali indo em direção ao meu carro, podia ouvir ele me chamar mas apenas adentrei o veículo e saí dali. Passei em uma lanchonete antes de ir para a casa e comprei dois super combos pois sabia que Vinnie provavelmente estaria faminto ao acordar, e eu também estava morrendo de fome depois de toda essa confusão. Assim que cheguei em casa estacionei o carro na garagem e entrei, estava tudo quieto e presumi que Vinnie ainda estivesse dormindo, subi as escadas em silêncio e abri a porta o mais devagar possível. Eu estava errada, Vinnie estava acordado e sentado na cama olhando para o chão, assim que adentrei totalmente no quarto seus olhos pararam sobre mim. -- Onde você estava? - perguntou com as sobrancelhas juntas e levantei as sacolas em minhas mãos, eu com certeza não diria que havia o deixado sozinho só para encontrar Dylan sozinha. -- Fui comprar um lanche pra nós dois, aposto que você tá com fome. - sorri de lado e me sentei na cama em sua frente, peguei uma bandeja que eu deixava na mesinha ao lado da cama e coloquei na cama, logo botei as sacolas em cima da mesma para não sujar os lençóis. -- Ah, eu tô mesmo. - sorriu parecendo aliviado e me aproximei segurando seu rosto, juntei nossos lábios em um beijo calmo e dei espaço para sua língua. Vinnie empurrou a bandeja para o lado e me puxou pra mais perto, segurou em minhas coxas e em um instante estava em cima de mim, seus braços apoiados ao lado de minha cabeça e seu tronco no meio de minhas pernas. Mordi seu lábio inferior dando uma leve puxada e o garoto arfou, empurrei meu quadril contra o seu tentando senti-lo mais um pouco e seu m****o ficava mais rígido a cada segundo. Puxei seus cabelos da nuca e entrelacei minhas pernas em seus quadris, levei minhas mãos até a barra de sua blusa e antes que pudesse a puxar para cima pude ouvir sons de passos no corredor. Separei nossos lábios rapidamente e arregalei os olhos, Vinnie ficou sem entender mas em seguida ouvimos batidas na porta. -- Cass? Cheguei, posso entrar? - perguntou calmo e Vinnie saiu de cima de mim rapidamente, me levantei da cama o empurrando em direção ao closet. -- E-espera um pouco pai, eu tô... Pelada! - falei tentando parecer convincente, fechei a porta do closet enquanto o loiro me olhava assustado. -- Ah eu... Posso voltar depois. - falou mas ajeitei meus cabelos indo rapidamente até a porta e a abrindo, meu pai estava de terno e com uma cara terrível de cansaço. -- Não, tudo bem. - sorri e abri a porta totalmente para ele entrar, nos sentamos em minha cama e ele parecia querer dizer algo. -- Tá tudo bem? - me perguntou com um sorriso amarelo e eu tinha total certeza de que ele queria dizer algo, e parecia importante. -- Tô ótima pai, mas sério, fala logo. - dei uma leve risadinha e ele me olhou confuso. - Eu te conheço pai, sei quando você está entalado para dizer algo, pode falar. - sorri tentando o incentivar e ele assentiu suspirando. -- Certo, você conhece mesmo. - deu uma breve risadinha e olhou para seus dedos, em seguida levantou o olhar olhando sobre meus ombros e juntando as sobrancelhas. - Dois pacotes? Tá com fome mesmo hein. - falou desconfiado. -- Sim, eu tô quase desmaiando de fome. - forcei um riso. - Agora fala. - insisti. - Então... Eu sei que você não vai gostar da idéia mas... - ficou em silêncio e arqueei as sobrancelhas. -- Assim você vai me matar de curiosidade, desembucha pai. - revirei os olhos o incentivando. -- Vou explicar bem direitinho e você tem que me prometer que não vai gritar. - falou com a voz calma como se eu fosse algum tipo de criança. -- Aham. - revirei os olhos totalmente impaciente e ele suspirou. -- Você lembra do Oliver né? - perguntou forcando um sorriso e assenti. Oliver era um primo meu extremamente chato que não calava a boca por um segundo, lembro que ele sempre estava enchendo meu saco quando tínhamos 12 anos, ele era insuportável de todos os jeitos e só de ouvir seu nome meu sangue já esquentava. -- Então... Ele vai, uh... Passar uns dias aqui. - deu de ombros desviando o olhar e no mesmo segundo dei um pulo da cama, nem fodendo. -- O que? Mas nem por um c*****o pai, você tá ficando louco não é possível. - ri forçado e passei as mãos em meus cabelos. -- Olha a boca Cassie, e sim ele vai vir, a avó dele morreu e a mãe dele tá muito m*l então ele vai passar uns dias aqui. - o homem se levantou indo até a porta e eu continuei o olhando com total indignação. -- Mas pai... - não consegui terminar de falar pois fui interrompida. -- Não tem "mas pai", ele vai vir e você vai tratá-lo bem. - me olhou severamente. - E tenho dito. - falou por último e saiu de meu quarto fechando a porta. Peguei um travesseiro e taquei contra a parede com força, aquele garoto era o próprio satanás e eu não estava nem um pouco afim de dar uma volta no inferno, lembrei-me da última vez que ele veio e enquanto eu dormia o desgraçado grudou chiclete em todo meu cabelo, tive que cortar na altura da bochecha e adivinha? Meu pai não fez absolutamente nada. Abaixei a cabeça tentando me acalmar e logo em seguida lembrei que ainda tinha uma pessoa trancada em meu closet, tranquei a porta de meu quarto para que meu pai não visse Vinnie e fui até o closet abrindo a porta. Dei de cara com o loiro que mexia em minha bolsa de maquiagens, foi a cena mais fofa que eu já havia visto pois parecia aquelas crianças travessas que mexiam nas maquiagens da mãe. Seu olhar parou em mim como se levasse um susto e eu ri, fui até ele pegando um delineador que ele segurava. -- O que tá fazendo? - perguntei rindo de leve e suas bochechas coraram. -- D-desculpa, eu tava só vendo umas coisas... - ficou em silêncio e eu sorri. -- Posso passar em você? - perguntei animada e ele sorriu de lado. -- Pode. - deu de ombros e eu adorava o jeito que ele não tinha uma masculinidade frágil ou coisa do tipo. Segurei em sua mão o tirando dali e fiz ele sentar na cama, abri a caneta e segurei seu rosto precisando o delineador em seu olho e o puxando fazendo uma linha reta. Seus olhos estavam fixos em mim enquanto eu passava a tinta preta em seus olhos, quando terminei sorri de lado por ter feito um ótimo trabalho e percebi que ele ficava extremamente sexy com um delineado. Mordi o lábio inferior e peguei meu celular, apontei a câmera para ele que deu um leve sorrisinho e tirei, ficou gostoso pra c*****o. Mostrei a foto para ele que sorriu e pegou meu celular o colocando de lado, me puxou pelas coxas fazendo eu me sentar em seu colo com uma perna de cada lado de sua cintura. O garoto segurou meu rosto e se aproximou de mim, logo pude sentir seus lábios juntos aos meus e lembrei o que estávamos fazendo antes de meu pai enterromper. Passei as mãos em seus cabelos e dei uma leve rebolada em seu m****o que começou a ficar duro novamente, arfei e senti suas mãos apertarem minha b***a com força, gemi baixo em seu ouvido e o garoto ameaçou tirar minha blusa. -- Meu pai tá lá embaixo. - falei quando separamos nossas bocas com a respiração acelerada. -- A gente faz silêncio. - Sussurrou em meu ouvido e senti minha i********e encharcar. Puxei seu rosto novamente para mim tomando seus lábios novamente, eu estava sedenta por aquilo e m*l podia esperar para senti-lo dentro de mim. Puxei sua blusa para cima a arrancando de seu corpo, sua boca foi diretamente para meu pescoço deixando beijos molhados e mordidas por toda a área, arfei mordendo o lábio inferior. E em segundos já estávamos totalmente nus, empurrei meu quadril e senti seu m****o que estava petrificado, sua mão foi até minha i********e e senti seus dedos passarem por todo o local. -- Você tá muito molhada. - falou com a voz rouca em meu ouvido e um arrepio percorreu todo meu corpo. Antes que ele pegasse a camisinha na gaveta segurei seu braço, dei um sorriso travesso e neguei com a cabeça, coloquei seus dois dedos em minha boca e chupei lentamente enquanto o olhava nos olhos, vi que o mesmo ficou meio fora de ar e sorri. Segurei em seu quadril o puxando para mais perto e peguei em seu m****o, comecei a masturba-lo devagar e podia ouvir seus gemidos baixos pedindo por mais, passei seu m****o por minha entrada e em seguida o garoto entrou totalmente dentro de mim. Gememos em uníssono e logo os movimentos de seu quadril começaram a ir mais rápido, estava quase impossível segurar meus gemidos sentindo todo seu comprimento. Acelerou os movimentos dando bombadas fortes e sua mão foi na direção de minha boca a tampando com força para que meus gemidos fossem abafados. -- p***a Cass. - gemeu em meu ouvido e arqueei minhas costas sentindo o extremo prazer que só ele conseguia me dar. Arranhei suas costas implorando por mais e foi exatamente o que ele fez, seus movimentos ficaram mais rápidos e fortes e só faltava eu gritar naquele quarto, a sorte era que a mão de Vinnie ainda tapava minha boca se não meu pai já estaria aqui presenciando isso. Apertei sua cintura com força e pude sentir seu liquido quente me preencher, cheguei ao meu ápice logo em seguida apertando os olhos com força. Sua mão destampou minha boca e senti seus lábios urgentes em contato com os meus, minhas pernas tremiam e ainda podia sentir meu liquido escorrer por minhas pernas. Seu corpo relaxou em cima de mim e Vinnie tirou seu m****o de dentro de mim lentamente, nossas respirações estavam aceleradas e tentávamos normaliza-las, e tudo que se passava em minha cabeça era que nossas fodas eram as melhores e sempre acabavamos exaustos com um sorriso bobo no rosto. ×××××× ×××××××××× ××××××
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