Capítulo 3 - Planos para uma fuga

1104 Palavras
***De volta a Narradora*** Era madrugada e Catherine ainda estava no mesmo local, havia adormecido sentada e com as roupas sujas de sangue, as horas se passavam e a bela jovem é despertada por um homem com uma roupa de couro e piercing pelo rosto. — Réveillez-vous princesse, le patron a demandé de vous emmener prendre une douche et manger (Acorda princesa, o chefe pediu para levar você para tomar banho e comer.) Catherine se levanta, descalça, ela caminha assustada pelos corredores frios e escuros até um quarto, com medo tranca a porta, entra no banheiro e toma um banho quente, sobre a cama roupas limpas e um tênis, em seguida percebe alguém forçar a fechadura da porta. Era a voz de uma mulher, Catherine abre a porta, por ela entra Alexia que a olha de cima a baixo, novamente a porta é fechada ela aproveita aqueles minutos para terem uma conversa séria. — Não acho que queira ficar aqui certo? — Claro que não, Ibrahim está louco se acha que pode me manter presa para sempre. — Não seja tola, garota ele pode, sim, seu primo faz muito serviço sujo para pessoas importantes nessa cidade, ninguém virá atrás de você. — Mas vejo que você não me quer aqui, porque não me ajuda a ir embora, prometo que nunca mais voltarei a essa cidade. — Sabe que ele irá atrás de você, mas pelo menos terá tempo de buscar proteção, pretendo fazer isso, mas não porque gosto de você e sim porque não quero ninguém no meu caminho, tenho dinheiro o suficiente para ir para bem longe e se manter por uns dias até conseguir um emprego. — Mesmo não gostando, eu agradeço. — Preciso de tempo para conseguir a sua passagem, tem ideia para onde ir? — Não, mas de preferência para um local onde não poderia ir atrás. Alexia então tem uma ideia, um local onde poderia mandar Catherine e com certeza Ibrahim não teria coragem de ir, Cuba, mas precisamente Varadero, uma cidade dominada pela máfia, ali seria o local perfeito para manter sua rival longe dos olhos e do poder de Ibrahim. Depois Alexia a leva até uma enorme sala, Ibrahim estava sentado numa poltrona, estende a mão até parecendo seu velho primo, aquele que a tratava de forma tão delicada. — Venha prima, estava te esperando para tomarmos café juntos. — O que há com você Ibrahim, matou nossa família e me aprisionou num porão? — Aquela família me rejeitou, não esqueça disso, não deveria defendê-los, pois eles nos separaram Catherine, por 6 anos. — Aonde quer chegar com isso Ibrahim? — Quero você, será que não enxerga o amor que tenho por você? Eu desejo você, desejo sua boca, seu corpo, Catherine, eu te amo. — Você só pode estar louco, somo primos legítimos, pelo amor de Deus eu nunca olharia para você como um homem. Irritado com Catherine, seu primo se levanta puxando o forro da mesa e jogando tudo pelo chão, caminha até ela e a segura pelos braços em tom ameaçador. — Pois daqui só sai quando se ajoelhar aos meus pés me pedindo para fuder com você, chupar sua b****a até não aguentar mais de tanto gozar. — Seu louco, pervertido, nojento, isso nunca…. Nuncaaaa Ibrahim, tenho é asco de você. Ibrahim não seria tão louco de estuprar sua própria prima, mas ele a coloca sobre a mesa e tenta beijá-la, abre as pernas dela e esfrega seu m****o sobre sua calcinha, enquanto ela grita e depois o morde. Fora de si ele a esbofeteia, a joga no chão, Alexia aparece para impedir o pior, mas para o pavor da jovem caída ali, a mesma estava usando um vestido dela. — Ibrahim? Sou eu priminho, sua Catherine. Ibrahim olha para ela, limpa o sangue que escorre pelo canto da boca, Catherine ali no chão para eles assustada sem acreditar no que vê. Ibrahim agarra Alexia e retira seu vestido na frente de todos, a chamando pelo nome de sua prima, a coloca de bruços sobre a mesa e abaixa sua calcinha. Alexia geme alto enquanto transa com Ibrahim sendo assistida por Catherine que chora em total desespero, se encolhe no canto fechando os olhos, os dois pareciam estar possuídos por algo maligno e era visível a loucura que ele tinha pela prima. Mas antes de gozar em Alexia ele retirou sem m****o e jogou seu g**o em Catherine que gritava em meios as lágrimas, Ibrahim ria como se tivesse endemoniado, depois se abaixou e tocou pelo rosto e a beijou nos lábios. — Leve-a daqui, vá tomar um banho priminha, esse seu jeito não combina com minha doce Catherine. ***Narrado por Catherine*** Meu Deus, eu preciso fugir logo daqui, Ibrahim está louco, só pode, olha só o que ele fez comigo? E mesmo achando que Alexia era tão maluca quanto a ele, não tinha outra opção, eu precisava confiar nela, pois estava claro que sentia ciúmes, por isso queria me ver longe dali. Eu não conseguia dormir depois daqui, achava que a qualquer momento ele pudesse entrar e pegar a força, não sabia o que seria de mim, o cansaço uma hora chegou, eu dormi sem notar, acredito, quando despertei Ibrahim estava deitado ao meu lado, levantei num susto apavorada me tocando para ver se estava totalmente vestida. — Calma, priminha não te tocar sem a sua permissão. — Ibrahim, por favor saia daqui. — Só vim trazer umas roupas, algumas camisolas e comida, mas só vai poder comer se fizer um desfile para mim. — Pode levar, eu não quero, não vou fazer desfile nenhum. — Ok, para não achar que sou r**m, vou deixar esse cacho de uva está bem? Isso porque gosto de você e tem uns s***s muito gostosos de apertar kkkkkkk — Seu doente, saia da minha frente, seu maldito. Ele então sai e eu fecho a porta escorando uma cadeira, estava exausta e com fome, me abaixei ali no chão, levei as mãos, os rosto e chorei pedindo a Deus para que aquele inferno acabasse. Depois entrei para o banho com a porta trancada, troquei de roupa e comi aquelas uvas. Era madrugada quando a porta de abre e vejo Alexia, ela estava com uma mochila, se aproxima de mim falando baixo, na cintura ela estava com uma pistola. — Hei, princesa, está na hora, precisamos aproveitar que Ibrahim saiu para poder te levar embora daqui. Peguei uma blusa de touca que ela me entregou vesti e saímos correndo pelo corredor, estamos quase já na porta da sala quando escutamos alguém gritar. — Aonde pensam que vão?
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