Mano, quando abri os olhos, parecia que um caminhão tinha passado por cima de mim. A dor era f**a, como uma facada quente na coluna, subindo pro pescoço e explodindo na cabeça. Eu tava num quarto branco de hospital, o cheiro de remédio e desinfetante me dando náusea. Tubos enfiados no braço, um monitor apitando que nem louco, e uma luz forte no teto que me fazia piscar. Tentei mexer as pernas, mas, p***a, foi como se alguém tivesse cravado uma faca nas costas. Gemi alto, suando frio, a cabeça girando. — Que merda é essa? — murmurei, a voz saindo rouca, tentando lembrar como cheguei ali. A última coisa na minha mente era a rodovia, a moto derrapando, o carro me fechando, as lágrimas embaçando tudo porque eu tava pensando na Sophia. Grávida. Minha ruiva, minha Princesinha, carregando um f

