Pré-visualização gratuita Prólogo.
Milla acordou com uma mão pesando em suas costas; ela sorriu virando-se para olhar o dono da mão, seu namorado Will. Ele dormia solenemente e Milla se viu acariciando o rosto de Will, até que ele acordou sorrindo em sua direção.
Eu amo suas mãos, já falei isso? ̶ perguntou.
Só mais de uma vez. - Murmurou ela sorrindo, enquanto continuava fazendo cafuné em Will. O alarme ao lado da cama começou a tocar sem parar e Milla ía se levanter, quando o Will a puxou:
Ei,não me deixe sozinho hoje...
Amor, eu preciso trabalhar.
Diz que tá doente... - Resmungou Will, ainda a segurando na cama.
Sinto muito, não posso...
Então se atrasa,só hoje... Eu preciso da sua b****a agora, ninguém mandou me acordar cedo.
Por mais que Milla às vezes odiasse o modo com que Will era sujo e grosso com ela, em se tratando de sexo, ela amava ser fodida duramente por ele.
Will...
Shh! Vai ser rápido e eu quero muito você!
Não conseguindo mais resistir aos beijos de Will, Milla se deixou levar pela boca dele em seu pescoço e em seus s***s.
Will, não...
Ele não dava ouvidos aos choramingos de Milla; Will sabia conduzi-la na hora do sexo e logo tinha uma Milla gemendo debaixo dele.
Oh! Sim, como é gostosa, amor...
Dizia enquanto a fodia de bruços e mordia sua orelha e, em seguida, estocava por trás a enchendo com seu m****o grosso e grande.
Will, mais rápido...
Mais rápido?
S- sim.
Implora!
Droga, Will!
Ele provocava Milla, hora accelerando, hora diminuindo suas estocadas.
Por favor...
Sim amor, sim é isso o que eu quero ouvir.
Milla já não aguentava mais, seu sexo pulsava e ela estava à beira do ápice, quando o Will esticou forte e duro em seu c******s.
Ahhh...!
Milla gozou sentindo todo o corpo ficar quente e satisfeito; Will logo também alcançou o prazer e, quando terminou, se jogou ao lado de Milla, na cama, tomando fôlego.
Estou morto agora amor... Você acabou comigo!
Jura? Por que acho que a qualquer momento você vai querer uma segunda rodada. Will sorriu abertamente sem olhar para Milla e depois virou o rosto para ela.
Você me conhece tão bem quanto eu mesmo me conheço.
Concordo, senhor Will Quinley.
Não me chama de senhor... Soa tão velho e eu ainda sou novo.
Sei...
Ei, você revirou os olhos?
Will perguntou e Milla saiu da cama sorrindo e entrou no banheiro. Depois de sair do banho Milla vestiu sua roupa formal, como sempre, e, assim que terminou, pegou suas coisas e antes de sair deu um beijo em Will, que dormia de bruços na cama.
Ela saiu de casa, pegou seu carro e dirigiu para o trabalho. Dentro do carro, Milla ouvia uma música calma enquanto dirigia, parou num semáforo e viu uma mulher atravessando com um carrinho de bebê, ela sorriu vendo a cena e teve, por um breve momento, uma imagem dela futuramente: mãe e casada com Will. O sinal ficou verde e Milla acelerou o carro, voltando a dirigir, até que parou em frente à empresa em que trabalhava, ela ligou o alarme e saiu do carro, caminhou para dentro da empresa.
Milla estava em sua mesa trabalhando, quando olhou para o calendário e, depois, como um flashback, ela lembrava da mulher atravessando a faixa de pedestres, soltou um grito alto e em seguida tampou a boca.
Não, ainda não posso ser mãe...
Senhorita Steffen está tudo bem? - Seu chefe saiu da sala e a olhou sem entender.
Sim senhor.
,
Calma, é só fazer o exame de sangue - Murmurou baixinho, para sí mesma, e voltou a trabalhar, ainda com corpo tenso. Quando deu seu horário de almoço, Milla correu até a clínica particular conveniada ao seu plano de saúde e fez o exame de sangue.
Milla passou o resto do dia preocupada com a possibilidade estar grávida; depois que saiu do trabalho, foi direto para a clínica, quando chegou pediu seu resultado de exame, fornecendo seus dados. Ela saía da clinica com o coração a mil e estava dentro do carro criando coragem para ler o resultado, quando seu celular vibrou na bolsa. Ela pegou o celular e viu a mensagem de Flavia, abrindo-a com um sorriso:
"Milla, amiga você está em casa?
Preciso daquele seu vestido, para fazer uma surpresa ao John; me liga, se não eu passo na sua casa."
Milla não estava com cabeça para responder à sua melhor amiga naquele momento, por isso buscou de novo o exame de gravidez e, com muita coragem, o abriu.
"POSITIVO."
Sim, "POSITIVO" estava escrito no papel. Milla sentiu seu chão sumir e uma confusão de sentimentos a virar pelo avesso.
Estou grávida? Oh! Deus! isso está errado... - Murmurou para si mesma enquanto começava a sentir as lágrimas nos olhos.
Calma, calma! Eu só preciso ficar calma, tenho certeza de que Will vai adorar saber que será pai.
Milla ligou o carro e deu a partida, dirigindo no rumo de casa. Nervosismo era a palavra que resumia toda a bagunça de sentimentos que ela sentia naquele momento, assim que parou o carro na garage, ela ficou um tempo tentando se acalmar. Depois saiu do carro, pegou sua bolsa e entrou em casa. A sala estava bagunçada, como sempre, e a casa desorganizada, mas o que realmente chamou a sua atenção foi ver um pé do salto alto preferido de Flavia jogado no caminho para seu quarto.
— O quê...?
Ela pegou o sapato do chão e ficou estática ao ouvir... um gemido? Milla caminhou pelo corredor que levava para o quarto que dividia com Will e, quando se aproximou da porta, seu coração saltou e ela viu todo seu mundo parar.
Will... Nossa como você é duro, me fode mais rápido.
Gostosa...
Isso! Bate esse p*u na minha boceta...
Milla estava cega de raiva quando invadiu o quarto e pegou Will e Flávia na cama juntos.
Mais que merda é essa?
Milla?
O rosto de Will empalideceu, sem acreditar que via Milla na sua frente.
Milla, amiga, eu posso explicar, por favor...
Milla não pensou duas vezes e nem deixou Flávia falar, ela pegou a mesma pelos cabelos e saiu arrastando-a para fora do quarto, enquanto Flávia gritava de dor.
Milla, por favor não...
Cala a boca!
Milla não sabia de onde havia tirado uma força enorme para expulsar Flávia, nua, de dentro de sua casa. As duas tinham uma amizade desde de crianças, e ela jamais esperou isso de Flavia.
Assim que Milla jogou Flávia para fora de casa, nua, ela trancou a porta e voltou para o quarto. Ao passar pela porta, encontrou Will subindo o zíper da calça jeans; ele ainda estava sem camisa.
Como pôde fazer isso conosco?
Você precisa entender que eu não...
Você ainda tem uma explicação pra mim?
Milla...
Eu estou grávida.
Ela simplesmente jogou a bomba nele sem se importar com a reação que ele teria, mas a última coisa que Milla pensou foi que Will avançaria nela.
Você está mentindo... - Gritou ele, a empurrando contra a parede.
Tire suas mãos sujas de mim...
Diga que está mentindo!!
Eu não estou! Droga...
Will soltou Milla e ela esfregou o braço onde ele a havia apertado.
Eu não posso ser pai, eu...
Ele parecia tão perdido quanto Milla, quando ela soube da gravidez.
Advinha só? Você vai ser pai, sim...
Não, eu não, meu estilo não é ser pai, se vira, eu não vou cuidar de uma criança.
Milla estava ao lado da cômoda e com muita raiva e as lágrimas começando a banhar seu rosto, ela, então, arremessou um porta retrato na parede, perto de o Will.
Está maluca?
SAIA DAQUI... - Gritou Milla o mais alto que conseguia e continuou gritando e arremessando coisas em Will.
VAI EMBORA...
Você não manda aqui, droga. - Murmurou Will pegando sua camisa e saindo do quarto e logo depois Milla ouvia o barulho da porta da frente da casa sendo aberta e depois batida com força.
Ela chorou tudo o que podia e gritou o mais alto que podia de frustração. Algumas horas mais tarde, Milla arrumava suas coisas em malas e pegava seu celular e buscava pelo número de Kaio, um amigo da empresa em que trabalhava.
Ele havia lhe oferecido uma casa mobiliada em aluguel mais ela havia prometido que ligaria em breve, assim que falasse com Will, ela só não contava que fosse viver seu pior dia, um dia após essa proposta.
Milla?
Kaio eu... Eu preciso da sua ajuda.
Milla o que aconteceu?
Eu preciso que me busque na...
Ela passou o endereço da onde morava com Will e foi terminar de Ajeitar suas malas. Não demorou muito Kaio ligava avisando que estava a esperando na frente de casa. Milla limpou os olhos e foi abri a porta para Kaio.
Você está bem? Ele a machucou?
Eu estou bem.
Ainda topa me alugar aquela casa?
Claro que sim.
Milla não se aguentou e abraçou Kaio apertado enquanto chorava.
Shh querida tudo vai ficar bem, vamos sair daqui.
Milla assentiu e logo os dois levavam as malas dela para o carro e partiam. Enquanto o carro andava Milla olhava através do vidro e chorava baixinho lembrando dos melhores momentos que passou com Will e ele havia estragado tudo por um momento.
Seremos eu e você de agora em diante bebê e teremos um recomeço o melhor que
merecemos.
Pensou consigo mesma falando com seu bebê. Talvez não fosse tão r**m ser mãe ela teria com quem compartilhar seus momentos e com quem ocupa seu tempo da qui pra frente e não pensaria em nada que não fosse trabalho.
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