MARIANA NARRANDO. Subi para o quarto e joguei aquele contrato em cima da cama, uma parte de mim acha essa ideia uma ofensa, porém, outra parte de mim sabe que essa é a minha única saída no momento. — E agora meu Deus, o que eu faço? Eu não tenho ninguém. Se eu não aceitar vou ir embora e morar na rua.. eu não tenho outra opção a não ser aceitar. Estou a ponto de ficar louca, começo a andar de um lado para o outro, com as mãos no cabelo e essa dúvida que me machucava por dentro ficou comigo o dia inteiro. Quando a noite começou a cair, pego o contrato na mão e começo a ler, ele colocou diversas exigências e no final do contrato de 12 meses, ele me daria 900 mil euros e um cartão sem limite para que eu pudesse seguir a minha vida. Coloco o contrato no envelope novamente e desço atrás

