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Pacto com o d***o: O Abraço das Trevas

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Sinopse

Um dark romance com toques ardentes, suspense e um leve terror.

Quando o d***o que salvou a sua vida e o amor verdadeiro chamam seu nome, quem você escutará?

Luna é uma jovem mulher que seria sacrificada numa seita satânica. Sem alternativas, ela faz um pacto com o d***o onde oferece além de sua alma, sua perna esquerda.

O d***o a salva e a oferece mais dez anos antes de devorar sua alma, para maturá-la de vivência.

Numa Inglaterra vitoriana, com várias lendas e casos sobrenaturais, vemos Luna, uma cadeirante, como uma consultora das sombras e que resolve casos sobrenaturais para realeza junto ao seu mordomo um d***o e a sua companheira, uma valquíria renegada que defende Luna. Mas em meio a esse cenário pode surgir um romance fora do convencional entre a valquíria, o d***o e Luna?

Luna tentará fugir ao notar as consequências do contrato?

Não é apenas o demônio que está atrás dessa alma. Um anjo caído chamado Ariel, não permitirá que o d***o Asmodeus disfarçado do mordomo Hadria, devore a alma de sua amada eterna que reencarnou como Luna.

Luna se vê dividida entre dois amores novos, a valquíria e o d***o, e um amor de eras, o anjo caído que vive como humano e sem seguir o céu ou o inferno chamado Ariel.

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O PACTO
AVISOS: Teremos um trisal e mènage, então não me encham com ladainha de casal normal, nunca fui dessas, Satanismo Espiritismo **Citações a monstros literários como Drácula, Jack, estripador,, Dorian Gray e outros porque é permitido e não tem problemas de direitos autorais, já que os autores se foram há muito... ** **Apesar do foco da história ser aventura, também teremos hot e é um dark romance. ** **Ninguém é de ninguém aqui, mas uma dica, não gosto dos mocinhos. Então, sem ships e as cenas de sexo podem ser bem detalhadas. ** **Avisados sobre os perigos desse mundo sombrio: Bem-vindos meros mortais ao lugar onde os prazeres mais sombrios ganham forma e vida. Boa viagem a era vitoriana e vamos dar um passeio por clássicos góticos junto a nossa Luna. ** .......................................................................................... Um casamento de princesa com a presença da própria rainha Vitória por se casar com o conde Crowley, conhecido por seu condado de grãos ser intocável pelas pragas. Alguns diziam haver algo de sinistro nisso. Já que ele teve três noivas de famílias nobres que mantinham apenas o título, mas não tinham mais nenhuma riqueza como o caso dela. Três noivas antes de Luna. Três noivas que simplesmente desapareceram, mas a rainha fingia que não via. Nesse exato instante, ela entendia o que havia acontecido com as outras três. O horror do seu fim, enquanto estava deitada na mesa cerimonial, parecia uma cama de pedra. Todos eles usavam capas de cetim preto com capuz e cantavam melodias estranhas e sombrias numa língua que ela não conhecia, mas o tenor pesado era algo de gelar a espinha. Uma mesa sacrificial, localizada no jardim dos fundos da mansão do conde. O lugar para o qual levaram a jovem noiva que foi basicamente vendida por sua família nobre decadente que não tinha mais riquezas e só mantinham um título. Ainda estava no caro vestido branco, mas agora só havia trapos dele e vestígios de brutalidade. O cabelo longo e preto dela, era como se fosse um pedaço viçoso do cetim tirado da capa deles, os longos fios brilhantes e lisos bagunçados ao redor dela. O vestido de noiva foi rasgado enquanto treze homens de uma seita satânica se empurraram e macularam a alma e o corpo da jovem de quinze anos para sempre. Entre as pernas dela havia sangue e esperma. O cheiro nojento de sexo e carne no ar, mesmo que as rosas do jardim tentassem camuflar o odor degradante da cena horrenda com o seu perfume, para preservar alguma noção de inocência. No céu, à noite, com a lua cheia em clarão sobre eles. A lua com o seu olho grandioso era a única testemunha da violação da antes donzela. Quando o ato final de fincarem a adaga no seu peito ia acontecer para conjurar o d***o e obrigá-lo a obedecer… A prece foi dita por Luna antes e como o d***o já tinha de certa forma sido invocado com a inocência dela se tornando corrupção treze vezes: — Por favor, vingue-me. — Proferiu, enxugando as lágrimas silenciosas, apenas movendo os lábios e num rosnado. — Por favor, mate todos eles. Deus ou d***o, anjo ou demônio… O que for que estiver ouvindo… Quem estiver ouvindo… Eu não quero mais que me ajude, eu quero apenas que me vingue! Quero morrer, mas antes quero levar eles todos para o inferno comigo… A minha vingança é o meu último pedido! O tempo simplesmente parou. Os cânticos macabros se encerraram. Como se não existisse mais essa noção da linearidade. O homem nos seus cinquenta anos que era o noivo de Luna, o conde Crowley, que segurava o punhal para fincar no peito dela, se manteve imóvel com o punhal no ar a centímetros dela, junto aos outros doze que também a violaram com ele. Ela conseguia se mover, mas devido à hemorragia entre as pernas, estava perdendo os sentidos. Foi quando uma sombra surgiu. Uma sombra sem forma, apenas olhos vermelhos e o som de algo como se o tecido da realidade tivesse se rasgado. O demônio gostou dela. Gostou da alma dela. Gostou das trevas grandiosas dela que o convocaram sem ganância, mas por orgulho. Foi uma pancada nos sentidos de Luna. Inclusive pelo cheiro delicioso de rosas, apesar da visão horrenda da sombra. O ar cheirava não a algo queimado como os padres diziam ao confrontar o d***o, mas o cheiro, antes suave de rosas, simplesmente triplicou, apagando o de sexo e estupro e parecendo um sedativo no ar. Luna engoliu em seco, abriu os grandes e intensos olhos escuros, incrédula. As lágrimas desceram do seu rosto, deixando um rastro de limpeza na poeira que antes o sujava. A coisa lambeu as suas lágrimas, com uma língua serpentina surgida da sombra. O ser não tomou forma. Manteve-se como sombra. Como se vários corvos intensamente negros voassem em círculos e escondessem alguém no seu redemoinho. — O que exatamente posso fazer por você para sentir que é justo dar-me a sua alma para eu devorá-la, minha senhora… Ela sorriu, gargalhou diabolicamente e lambeu os próprios lábios fitando a coisa que a escutou. — Mate todos! Mate-os. Mate-os! — Ordenou a menina num grito mimado, com lágrimas e mais lágrimas se derramando, a voz embargada e a respiração entrecortada por soluços, mas a ordem ao d***o foi firme. E o d***o se impressionou por isso. Há tempos não tinha uma ordem daquelas. Há tempos vagava e apenas vivia fazendo favores frívolos e gananciosos. — Essa vingança que queima na sua alma agora, a deixa com um gosto bem amargo para mim, mas estou mesmo interessado em um contrato convosco. Eu a auxiliarei na sua vingança e matarei todos eles que acham que podem colocar uma coleira no meu pescoço e me mandar atacar como se faz com um cachorro… A sua alma tem potencial, mas só há trevas. Sou feito de trevas, dessa forma, não me teria sabor algum. O que me diz do seguinte trato, quero que a sua alma conheça uma vida boa e feliz para que o gosto dela se torne palatável para mim. Além da sua vingança, viva por mais dez anos. Serei seu servo nessa década. Logo, eu garantirei que esses dez anos para você serão de pura paz e te servirei em forma humana conforme os meus serviços forem-lhe úteis e para proteger você até o fim do nosso contrato. No fim desses dez anos, eu colho a sua alma e a devoro. Um investimento de longo prazo, mas nesse caso vale a pena. Dez anos são um piscar de olhos para mim ao se tratar de um achado como a sua alma guerreira… — Sim. O que for. Agora! Apenas mate todos eles! — Rosnou a garota, sem mais choro e com uma fúria doentia pelo modo que apontava para os homens parados e rangia os dentes. — Ah, quase esqueço… Além da sua alma ... Tem que sacrificar alguma parte do seu corpo para ter a minha assinatura nele e para que você se torne a minha mestra e eu o seu servo até o fim do nosso contrato. Quanto mais visível ou importante para você for essa parte, mais poderoso fico neste plano terreno. Luna respirou fundo. — Se eu te ceder uma perna… o quão forte você fica? — Exigiu ela, sem vacilar ou trepidar na certeza que a sua voz emitia. — O suficiente para enfrentar até um anjo se ele entrar no seu caminho, minha senhora. — Pegue a minha perna esquerda então. Marque na coxa, onde ele mordeu. Essa perna enoja-me agora. Eu te cedo a minha perna para te ancorar nessa terra. Agora, para de tagarelar e mate-os para mim, servo. — O seu desejo é uma ordem, minha mestra. Agora me dê a sua mão. A criatura apenas estendeu uma mão branca a ela, saída daquele redemoinho de trevas. Luna a pegou com a dela. Então uma marca vermelha com um selo espiritual, surgiu na mão dele e outra surgiu na marca de mordida que Crowley deixou na coxa dela quando a estuprou. Luna percebeu a perna ficar dormente e soube que nunca mais andaria com ela de novo. O banho de sangue nela como um batismo macabro ao inferno, enquanto o d***o simplesmente dançava enfiando uma espada em todos aqueles homens e a limpeza depois num estalar de dedos dele que fez o tempo voltar quando tomou uma bela forma humana e usava um traje peculiar de mordomo. Luna arqueou a sobrancelha, bem-feita, quando ele a tirou da mesa de pedra e a carregou como uma noiva nos braços. Ela ia protestar que não queria que um homem a encostasse naquela noite. Mas aquela coisa não era um homem. — Estou cansada. Como planeja mudar a minha vida? — Exigiu mimada e c***l. Ela se sentiu no direito. O preço foi alto. O demônio deixou os olhos azuis da sua aparência humana encontrarem os da sua senhora: — Amanhã será um novo dia, milady. Amanhã você verá os frutos do meu trabalho e do seu sacrifício. Garanto que você terá uma vida boa, até o fim do nosso contrato.

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