Julienne Soltei um suspiro de alívio ao entrar no aconchegante lar de Donna Wild. O jardim, uma acolhedora colcha de retalhos de cores vivas, me recebeu com seus canteiros de flores meticulosamente organizados. Begônias coravam em tons vibrantes ao lado das flores orgulhosas de rododendros, todos aninhados sob um pitoresco arco de pedra, que levava ao antigo beco de teixos — um local favorito dos românticos locais, onde juras de amor eram trocadas sob o sussurro das folhas balançando ao vento. A Sra. Wild, com sua compostura habitual um pouco abalada, abriu a porta, arregalando os olhos em leve surpresa. — Julienne, minha querida. Eu não estava esperando você hoje. Dei uma risadinha. — Eu mandei uma mensagem mais cedo — lembrei-a gentilmente. — Talvez você tenha perdido? Ela riu, c

