Julienne Saí do que provavelmente tinha sido o encontro mais vergonhoso da minha vida e corri direto para o meu quarto. Assim que cruzei a soleira, joguei-me na cama surrada e puxei uma estola bege sobre os ombros. O frio não estava apenas na pele — era como se tivesse mergulhado de cabeça em um balde de água gelada, incapaz de me aquecer por dentro. Como eu podia gostar tanto de ser humilhada? Que diabos havia de errado comigo? Ele tinha… ele tinha literalmente me ordenado a ficar longe do Louis. Normalmente, eu teria retrucado, afrontado, batido de frente. Mas hoje… hoje eu apenas o escutei como uma aluna obediente e saí correndo com o r**o entre as pernas. O telefone vibrou na mesinha ao lado da cama. Suspirei antes de atender, já sabendo o nome que aparecia na tela. — Olá. — Como

