Harry ficou chocado ao ver Tom sentado em sua mesa normal em frente ao café naquela manhã. Ele deslizou para o assento em frente ao homem, notando as olheiras escuras sob os olhos do homem. — Achei que você tivesse que trabalhar até as duas.
Tom franziu a testa para ele. “Todo mundo me deixou em paz depois que eu usei a Maldição Cruciatus em Bella por sorrir de uma piada que Rodolphus fez.”
"Eh. Ela mereceu.” Harry deu de ombros.
Tom não pôde deixar de sorrir com isso.
"Você está bem? Você parece uma merda.”
"Estou cansado."
“Não conseguiu dormir?”
“Eu nem me incomodei.” Tom descansou a cabeça nos braços e fechou os olhos. “Eu estava pensando demais.”
“Deve ser doloroso, ser um gênio e tudo mais.” Harry suspirou.
Tom olhou para o jovem à sua frente. "Você é legal."
“Faz parte do meu charme.”
Tom bufou e se levantou de repente. “Harry, eu preciso de uma bebida. Venha comigo?"
"Tom..." Harry olhou para o homem com cautela. “Ficar bêbado não vai ajudar seu estado mental, você sabe.”
"Eu sei." O Lorde das Trevas ofereceu um sorriso torto. “Mas pode me dar um pouco de paz.”
“Ok, eu vou com você.” Harry se levantou. “Mas você tem que entregar sua varinha. Pelo que sei, você é um bêbado violento. A última coisa que preciso é de um Lorde das Trevas bêbado na Londres trouxa.
Tom balançou a cabeça e entregou a haste fina. "Eu acho que você seria capaz de lidar comigo, no entanto."
“Então, você é violento quando está bêbado?” Harry perguntou enquanto eles se dirigiam para o pub trouxa mais próximo.
“Nenhuma pista.” O mago mais velho deu de ombros. “Eu não faço a coisa bêbado. As pessoas podem me atacar enquanto estou embriagado.”
"O que faz você pensar que eu não vou?"
"Usando uma frase que Dumbledore usou uma vez em mim: porque você acabou de me perguntar isso, meu querido menino."
Harry deu uma risadinha e segurou a porta do pub aberta para Tom, então o seguiu para dentro. "Vou encontrar uma mesa em algum canto agradável, escuro e tranquilo ."
"Qualquer que seja." Tom acenou para ele antes de ir até a frente para pedir uma bebida.
Harry suspirou e procurou uma mesa no canto. Ele murmurou um rápido Feitiço Silenciador baixinho, tornando-o ainda mais privado.
“Já mencionei que odeio o cheiro de álcool?” Tom reclamou enquanto se sentava em frente a Harry com algumas garrafas de cerveja.
— Então por que você quer beber? Harry perguntou enquanto Tom tentava tirar a tampa de uma garrafa.
"Ouvi dizer que é divertido?" O homem deu de ombros, ainda trabalhando com o top. "Droga."
Harry revirou os olhos, pegou a garrafa e enfeitiçou a tampa. "Divertido?" Ele suspirou enquanto devolvia a garrafa.
"Sim." Tom tomou um gole e estremeceu. "Ai credo."
Harry riu. “Pior que uma poção?”
“Depende de quem fez isso,” Tom retrucou com um sorriso malicioso. "Eu não beberia uma poção feita por Severus se você me pagasse."
"Oh sério? E quem faz todas as poções para o seu lado?”
“Severo.” Tom bufou. “No entanto, eu faço os meus e troco pelos que ele distribui.”
Harry riu. “Gostaria de poder fazer isso na escola!”
“Há. Sua perda." Tom piscou para sua garrafa, que estava meio vazia. "Uau. Para onde foi tudo?”
Harry gemeu. “Você bebeu.”
"Eu bebi?"
“Você já está bêbado?”
"Não sei."
"Maravilhoso."
Tom bebeu um pouco mais de sua cerveja.
Harry leu o rótulo de uma das outras garrafas.
Tom bebeu mais cerveja.
Harry pegou algo na mesa.
“Essa coisa realmente tem um gosto r**m, você sabe,” Tom informou a seu companheiro, terminando a garrafa.
Harry bateu a cabeça na mesa com um gemido.
"Harry?"
“Sim, Tom?” Harry suspirou para a mesa.
“Você pode abrir isso para mim?”
Harry amaldiçoou a tampa novamente e voltou a pegar a sujeira na mesa.
Houve uma longa pausa.
"Harry?"
“Sim, Tom?”
"Eu conheço muitos Weasleys."
"O que te faz dizer isso?"
"Bem, eu conheci Fred e George..."
"Sim."
“Eles até me deram brincadeiras...”
"Sim."
“Que ainda não usei…”
"Droga."
"Huh?"
“Você deveria usá-los.”
"Ou assim você disse."
“Em vez de Crucio .”
"Isso não é divertido."
“Menos chance de enlouquecer quando você realmente perde a paciência.”
"Harry, eles pensariam que eu enlouqueci!"
“Não é essa a ideia?”
Tom gemeu.
“Weasley.”
"Ceerto..." Tom passou a mão pelo cabelo, então observou com interesse enquanto a caspa caía sobre a mesa.
"Tom?"
"Eu preciso de um banho."
“Não tão r**m quanto Snape.”
"Não. Não tão r**m quanto Severus.” Tom balançou a cabeça. “Nunca tão r**m quanto Severus.”
"Você está bem?"
"É verdade?"
“O que é verdade?”
Tom encontrou os olhos de Harry. "Você gosta de mim?"
Harry inalou bruscamente.
"Você gosta, então." Tom inclinou a cabeça para o lado. "Como é?"
"Como é o quê?"
"Gostar de pessoas?"
"Tom…"
"Bem?"
"Não sei."
“Você não sabe.”
"Eu não posso... eu não posso explicar isso em palavras."
"Oh." Tom olhou para sua cerveja. "Como você sabe?"
"Eh?"
“Como você sabe quando está gostando de alguém?”
"Eu não."
"Então-"
"Gin descobriu."
“Ela se chama de sua irmã substituta, você sabe. Ameaçou me caçar se eu parasse de falar com você."
"Bem, ela é como uma irmã, eu acho." Harry deu de ombros. “Mas eu vou dizer a ela que não há mais ameaças. Mesmo."
"Não não. É bem legal. Ninguém me ameaça. Eles estão com muito medo.” Tom riu tristemente. “Existem pessoas, como você e Dumbledore, que são ameaças para mim, mas você nunca diria que vai me matar.”
"Não. Nós não.”
“Eu gosto de conhecer alguém com coragem suficiente para fazer isso. Adiciona tempero à vida.”
“Ah, Merlim. Você está totalmente chateado.”
"Eu estou?"
"Sim. Você não faz discursos como esse quando está sóbrio.
“Você tem prestado atenção?”
"Bem, sim…"
“Esse era o ponto, porém, certo?”
"Eu suponho."
"Boa. Finalmente fiz algo certo.”
“Você faz muito bem!”
“Matar pessoas é certo?”
"Bom…"
“Eu nunca faço nada certo.”
“Ficar bêbado também não é certo, você sabe.”
“Ah, mas é permitido pela sociedade.”
"Até um certo nível."
“Bem, isso é verdade. Você não deveria ficar bêbado. Você ainda não tem a idade certa.”
"Verdade."
“Como os trouxas os chamam?”
“Chamar o quê?”
“Motoristas designados…”
"Tom?"
"Você é meu motorista designado, Harry?"
"Certo…"
“Mas não pode realmente ser meu aparatador designado.”
"Bem, é melhor você não ficar tão bêbado que não possa aparatar de volta, então."
“Acho que é tarde demais.”
"Fabuloso."
"Quer um pouco?" Tom ofereceu a Harry sua garrafa de cerveja.
"Nós não acabamos de ter essa conversa?"
"Oh."
Harry suspirou. “Então, você ficou chateado por causa da carta de Gin?”
"Tipo isso."
"Tipo isso?"
"Eu fiquei confuso…"
“Acontece com todo mundo, Tom.”
"Não para mim!"
"Bem bem. Não para você." Harry revirou os olhos. “Como você ficou confuso?”
“Eu não entendo meus sentimentos…”
“Que sentimentos?”
"Se eu gosto de você ou apenas gosto de você como amigo ou o que..." Tom deu de ombros, sem notar o olhar assustado de Harry. “Nagini ficou irritada comigo.”
“Se eu fosse uma cobra, provavelmente ficaria irritado com você também.” Harry bufou. “Você não costuma fazer muito sentido quando fala sobre sentimentos, sabe.”
"Acho que não..." Tom tomou um gole de sua cerveja. “Eu nunca tive nenhum sentimento para dar sentido antes.”
“Você tinha raiva.”
"Sim... E ódio e possessividade."
“Eu não sabia que possessividade era um sentimento.”
"Eu acho que é."
"OK. Talvez seja.”
“Talvez não seja e eu esteja apenas confuso.”
"Tom…"
“Eu estou confuso, você sabe.”
“ Todo mundo está confuso.”
"Eh. Você não."
“Não, confie em mim. Estou tão confuso quanto o resto do mundo.”
"Acho que não."
"Obrigado."
"Não. Quero dizer!"
"OK! OK! Desculpe, eu duvidei de você! Sente-se!"
Tom deslizou para trás em seu assento, os olhos baixos. "Desculpe."
"Está bem. Só não comece a jogar coisas.” Harry fez uma pausa. “Dê-me essas garrafas.”
Tom fez uma careta. “Eu não vou jogar nada.”
"Tem certeza que?"
“Ainda não.”
“Ah, bem, sim. Suponho que seja verdade.”
"Assim. Quem é o próximo Weasley que você está me apresentando?
“Eu não te apresentei a Gin. Ela se apresentou.”
"Sim. Isso é verdade."
“E Fred e Jorge não sabem realmente quem você é.”
“Eles pirariam.”
"Sem dúvida. Ron me levaria para o St. Mungus. Percy ainda não está falando com a família. Molly iria surtar. Arthur me lançava olhares estranhos... Harry suspirou. “Não sei como Bill e Charlie aceitariam.”
“A senhorita Weasley é bastante branda.”
"Bem, sim. Mas ela conheceu seu eu de dezesseis anos primeiro.
“Eu estava longe de ser legal aos dezesseis anos.”
"Obviamente. Você abriu a Câmara Secreta quando tinha dezesseis anos.
“Você acabou de me insultar?”
"Oh, você pegou isso, não é?"
“Posso estar embriagado, mas estou longe de ser estúpido.”
"Você está chegando lá, eu tenho que te dizer."
"Cala a boca Harry."
Harry deu de ombros. "Você gosta de Gin?"
“Ela é divertida. Lucius está sempre reclamando dela.
"Mais que eu?"
"Ah não. Ninguém se queixa mais do que você.”
"Boa. Gosto de saber que deixei uma marca.”
"Uma marca? Harry, você é o maldito Menino-Que-Sobreviveu. Você não precisa 'deixar uma marca'!”
“Harry precisa deixar uma marca. O Menino-Que-Sobreviveu pode ir se foder."
“Ah, você não é vulgar?”
"E você não está chateado."
— Enche, Potter.
Harry sorriu.
"Pergunta."
"Jogue."
"Eh? Oh, termo trouxa. Quase esqueci dessa…”
"Tom?"
"Certo." Tom fez uma pausa. "Por que você não está na Sonserina?"
Harry riu. “Eu disse ao Chapéu para não me colocar lá. O que provocou isso?”
“Eu continuo pensando que você deveria ser um sonserino, isso é tudo. Mais ainda quando eu realmente falo com você assim.”
"O que? Quando você está bêbado?”
Tom conseguiu um olhar. "Você sabe o que eu quero dizer. Prat.”
"Obrigado."
"A qualquer momento. Devolva minha varinha.”
"Acho que não."
"Eu só quero enfeitiçar 'i****a' na sua testa."
"Definitivamente não."
"Ah, vamos, Harry."
"Não."
"Por favor?"
“Acho que você já bebeu o suficiente.”
"O que te faz dizer isso?"
“Você está ficando ridículo.”
"Eu estou?"
"Você precisa perguntar?"
"Bem, sim."
"Sim. Você está ficando ridículo.”
"Oh."
Harry revirou os olhos. “Vou me arrepender disso mais tarde, mas, vamos lá.” Ele se levantou, dissipando o Feitiço Silenciador ao redor da mesa.
"O que?"
“Eu estou levando você de volta para o meu quarto. Se eu te mandar de volta assim, todos os seus seguidores vão te atacar. Vamos."
“Eu não sabia que você se importava.”
Harry puxou Tom e o levou para fora do pub. “Claro que me importo. Se eles matarem você, para que serei bom?”
"Pesquisa?"
"Maravilhoso. Eu sabia que você pensaria em alguma coisa.
“Eu sou apenas inteligente assim.”
“Tom, continue andando.”
"O que?"
"Apenas cale a boca e continue andando, ok?"
"Oh."
-~*~-
"Aconchegante."
"Eu suponho." Harry fechou a porta levemente. “Há apenas uma cama, no entanto.”
"Oh."
"Não se preocupe. Eu fico com o sofá se você acabar passando a noite.”
“Você tem uma coruja.”
"Eh?" Harry piscou para Pig. “Ah, é só o Pig.”
"Pig?"
“A coruja de Ron.”
“Por que ele deu o nome de Pig?”
"Bem, Gin o chamou de Pichitinho, e ele não respondeu a mais nada, então Ron o apelidou de Pig."
“Nome estúpido.”
“Pichitinho ou Pig?” Harry perguntou, desamarrando a carta da coruja. Estava na caligrafia de Ron.
"Ambos."
"Eu concordo." Harry abriu a carta e a leu rapidamente. “Ah. Eu sabia. Aquela. Idiota."
"O que?"
“O disfarce de Gin para escrever para você é que ela está realmente escrevendo para mim. Ron decidiu que ela tem outra queda por mim porque ela está me mandando muitas cartas.
"Oh. Garota esperta.”
"Sim."
"Você vai escrever para ele de volta?"
“Não. Ele pode esperar.”
"Legal de sua parte."
"Bem, não é minha culpa que ele esteja sendo um i****a certo sobre a coisa toda."
“Haha.”
“Cala a boca e vai dormir.”
"Eu não estou cansado."
“E não estou lidando com um Tom Riddle bêbado. Tem um Sono Sem Sonhos no banheiro. Pegue um pouco e deixe-me ler isto.”
“Agora esse livro é ilegal.”
"Ver? Você me corrompeu.”
"Boa." Tom entrou no banheiro. “Quem fez essas coisas?”
"Eu. Não Snape. Eu."
“Ah, bom.” Tom se acomodou na cama e bebeu a bebida. “Ah, melhor ainda.”
“Sim, eu saboreio as poções quando as faço. Descobri como fazer em um livro que ganhei no ano passado.”
"Isso é bom."
“Cala a boca e vai dormir.”
“Não me enfeitiçe.”
"Droga."
"Potter."
“Apenas vá dormir, Tom.”
-~*~-
"Estou enjoado."
“Isso é o que você ganha por ficar chateado.”
"Obrigado."
“Não vomite na cama.”
"O que é isso? Nada de 'bom dia'?”
"É hora do jantar."
“Boa noite, então.”
“Vá vomitar já.”
“Eu não preciso.”
“Você está ficando verde.”
Harry sorriu quando Tom correu para o banheiro, então voltou a engarrafar uma poção em que estava trabalhando.
"O que você está fazendo?"
Harry apontou para o livro ao lado dele.
“Eu não tenho ideia do que isso faz.” Tom piscou. “É Artes das Trevas, você sabe.”
Harry deu de ombros. “Fred e George me pediram para fazer. Eles não têm tempo.”
“Você vai ter problemas.”
"Pouco provável. Eu sou o salvador da Luz. Eles não conseguem me jogar em Azkaban.”
"Não. Eu não suponho que eles podem, podem?”
"Aqui." Harry ergueu uma garrafa de poção azul escura.
"O que é isso?"
“Poção para ajudar com dores de cabeça induzidas pelo álcool. Eu fiz um lote inteiro para Seamus quando ele me mandou uma coruja ontem. Ainda bem que eu não os tinha mandado embora.”
"Por que seu amigo Seamus precisa disso?" Tom perguntou enquanto pegava a coisa, estremecendo com o gosto.
"Não, eu não consigo encontrar nada para torná-lo mais gostoso," Harry se desculpou. “E Seamus finalmente aprendeu a transformar coisas em rum. Ele é irlandês.”
“Eu percebi isso pelo nome.” Tom colocou a garrafa na mesa de trabalho de Harry. "Obrigado."
“Me ajuda também. Eu tenho dores de cabeça quando você as tem.”
“Oh, você deve tê-los o tempo todo.”
“Só quando você tem uma muito r**m, como agora.”
“Opa.”
Harry bufou.
Tom sentou-se na cama e observou Harry trabalhar em silêncio por um longo momento. “Você é um cara legal.”
"Hm?"
“Você está fazendo poções ilegais para alguns de seus amigos e fazendo outra poção para ajudar outro amigo a não ter dor de cabeça porque ele ficou chateado ilegalmente.” Tom suspirou.
"Oh. Suponho que seja verdade.”
"Por que?"
"Eu sou bom em Poções?" Harry espiou por cima do ombro para seu convidado. “Se eu não tiver Sonserinos sabotando meu trabalho ou Snape me encarando até que eu estrague tudo, estou muito bem.”
"Mesmo? Uau. Eu nunca teria adivinhado."
Harry bufou e voltou ao seu trabalho.
“Me sinto uma adolescente.”
"Como assim?"
"Eu-" Tom franziu a testa para suas mãos. "Nada. Deixa pra lá."
Harry suspirou e tampou a última garrafa, então soletrou o caldeirão limpo antes de se sentar ao lado de Tom. "O que?"
"Tentando descobrir meus sentimentos, eu acho."
“Não são apenas os adolescentes que fazem isso.”
"Não, acho que não." Tom se deitou na cama e olhou para o teto.
Harry se virou e observou o bruxo mais velho por um longo momento. “Ah, isso mesmo!”
"Hm?"
“Sua varinha. Ficou ao lado do caldeirão.”
“Posso pegar depois.”
“Vou pegar agora…”
Tom estendeu a mão e agarrou o braço de Harry, parando-o. Harry olhou para ele com uma carranca. "Mais tarde."
"Tom…"
"Harry, você vai me beijar?"
Os olhos de Harry se arregalaram em choque. "O que?"
"Me beija."
"Tom…"
“Estou pensando direito.”
“Não é com isso que estou preocupado—“
Tom interrompeu o menino puxando-o para baixo para um beijo forte. Harry calou a boca e o beijou de volta.
Quando eles se separaram, Harry escondeu o rosto na camisa de Tom. "Maldito."
Tom envolveu o menino em um abraço. “Acho que descobri. Nagini vai ficar tão orgulhosa.”
"Oh?"
“Eu não gosto de você.”
"Mesmo?"
"Mesmo."
“E então?” Harry espiou nos olhos escarlates.
“É mais do que isso.”
"Mais?"
"Harry Potter, eu acredito que eu te amo."
Harry engasgou. "Tom…"
"E eu encontrei uma boa maneira de calar você, agora que penso nisso."
"Tom…"
O Lorde das Trevas acabou de puxar o jovem para um beijo novamente e Harry decidiu que deixaria para lá.
Por um tempo.