NARRAÇÃO VICTÓRIA Erick com suas mãos cobre as minhas e suspira pesado. - No dia que fiz meu juramento, que me tornei policial, ali eu já havia abraçado a morte. Jurei proteger as pessoas, mesmo que minha vida dependesse disso. Abre um sorriso tímido e se ergue do chão, soltando minha mão. - Victória, você pode não querer ficar aqui, seguir em frente sozinha, não vou forçá-la a ficar. Vejo pegar alguma coisa sobre a pequena mesinha. - Mas você não pode me impedir de segui-la onde for. Me trás uma pasta que parece de arquivo. - Serei sua sombra você querendo ou não. Estica a pasta para mim. - Você pode se unir a mim e tornar tudo mais fácil, não me deixando parecer um perseguidor... Enruga a testa ao dizer a palavra perseguidor. - Ou serei um perseguidor chato na sua cola. - Nó

