Amor

1110 Words
- Mãe eu vou com Pedro. – digo no estacionamento. Ela sorri. - Está bem, só tente ir dormir em casa, para o seu pai não surtar. – ela da um beijo meu rosto. – Pedro juízo com a minha menina em, ela pode ser sua noiva mas ainda é o meu bebê. - Claro sogra, pode deixar. – nos despedimos do restante do pessoal. - Hember vai dormi em casa em. – meu pai reclama. Mas veja um pequeno sorriso no seu rosto. Acho que aos poucos Pedro está conquistando minha família também, do mesmo jeito que ganhou meu coração. - Pode deixar pai. – dou um beijo no seu rosto. Entramos no carro, Pedro como sempre abre a porta para mim. Ele é sempre tão cavalheiro. - Para onde vamos? – pergunta assim que vejo ele indo sentido contrário da minha casa. - Pensei que poderíamos dar um passada no meu apartamento antes de te deixar em casa. Matar a saudade, se estiver tudo bem para você? – ele pisca para mim. - Eu ia propor a mesma coisa. – colocou minha bolsa no painel, para ajeitar o meu cabelo, a luz da lua refletiu no meu anel que brilha com intensidade. – Ele é tão lindo. – digo esticando a mão, com a outra toco o anel. - Tentei apenas igualar ele a sua beleza. Mas se não gosta podemos trocar. – ele da de ombros. - Trocar? Não! Ele é perfeito. – juntos as mãos no peito cobrindo o anel com a outra mão – Não quero trocar ele. – Pedro rir da cena. - Que bom. Por que a vendedora me mostrou muito anéis, mas quando eu bati o olho nesse eu sabia que era perfeito para você. Ela também achou depois que mostrei o seu vídeo para ela. – ele fala. - Mostrou um vídeo meu para ela? Ou melhor você tem um vídeo meu? – pergunto com curiosidade. - Tenho. – ele fala tranquilo. - De quando? - Semana passada, antes da minha viajem. Você estava tão linda assistindo aquele filme, seu sorriso tão perfeito estava todo em evidência. Não teve como não te filmar, queria gravar aquele momento para sempre. Apesar de gravar ele no meu coração. – fico encantada com seu jeito de falar. - Pedro. – fico chocada. Não vi ele me gravando. Jantei na casa dele antes dele viajar, ele preparou a comida, ficamos vendo filmes, assistimos Amor de redenção, a história é tão linda que eu fiquei com os olhos vidrados no filme, o tempo todo, não percebi o celular em sua mão. - Deixa eu ver? - Não. – ele ri. Chegamos no seu apartamento. Fiquei insistindo para ele deixar eu ver o vídeo mas ele não queria deixar. - Mostrou para uma desconhecida, e para mim não? - Você já se conhece. – ele da de ombros. - Não vale. – tento pegar o celular dele mais uma vez. Ele então me agarra e me beija. Esqueci do telefone assim que seus lábios tocam os meus. É tão bom estar nos braços dele. Pedro abre o zíper do meu vestido que fica nas costas, ele se afasta um pouco e deixa o vestido deslizar pelo meu corpo. Fico apenas de calcinha e de salto. Ele respira fundo. - Perfeita. – minha respiração estava pesada, meu peito sobe e desce com pressa. – Amo você. – ele se aproxima. - Eu também te amo. – ele me pega no colo me levando para o quarto, deitamos na cama. Pedro beijo todo o meu corpo, suas mãos passeiam por ele deixando todo aquecido, seu toque é gentil e inebriante. Sua língua brinca com os meus m*****s, fazendo círculos os deixando ainda mais rígidos. Ele se afasta um pouco, tira sua camisa e sua calça, ele se posiciona no meio das minhas pernas, se inclina e beija meu umbigo, vai descendo lentamente depositando beijos no meu monte de vênus. Pedro puxa minha calcinha para o lado e mergulho no meu sexo, sua língua me invade de forma intensa, todos o meu corpo reage ao seu toque. - Har... – arquei o meu corpo apertando minhas mãos nos lençóis. Suas mãos seguram a minha cintura me prendendo junto ao seu rosto – Pedro, ar... – seu língua faz círculos no meu c******s, seus lábios me beijam com maestria. E quando eu acho que não vou mais aguentar ele se levanta, tira a minha calcinha e me penetra, não dói mais, mas ainda é difícil me acostumar com o seu tamanho, então ele fica parado por alguns segundos, deixando meu corpo se adaptar ao seu. - Desejei tanto estar aqui nos últimos dias. – ele sussurra no meu ouvido, deposita beijos pelo meu rosto assim que começar a se movimentar. Lentamente como uma dança ele se movimenta. Seus movimentos ritmados e constantes me levam ao ápice do meu prazer. Meus gemidos se misturam ao som das nossas respirações aceleradas. Até que juntos chegamos ao orgasmo. - Huw... Pedro... Amo a forma que ele mantém nossos corpos juntos por alguém minutos depois mesmo de ter chegado ao limite do seu prazer. - Quando a gente se casar vai ser sempre assim? – pergunto quando ele se deita ao meu lado e me puxa para os seus braços. - Melhor, cada vez fica melhor estar com você. – não consigo esconder o meu sorriso. - Que bom. Por falar nisso, espero que não fique chateado mas já existe tantos planos para o casamento. – digo mordendo os lábios. - Planos? - Minha família adora uma festa, de casamento então. Minha mãe já ligou para cerimonialista, quer marcar reuniões com vários fornecedores. Aliás vamos precisar da sua lista. – sinto seu corpo enrijecido. - Não tem muitas pessoas. - Sua família, amigos? – pergunto. - Bem meu pai não vai conseguir vir, passei parte da vida no internado, talvez alguns amigos de lá. - Não tem família nenhuma aqui no Brasil? - Não. - Acha que sua mãe não vai querer ir? – ele fica em silêncio. Pedro se levanta e senta na cama de frente para mim. - Precisamos conversar amor. – seu olhar é preocupado. - Sua mão não concorda com o casamento? - Não, não é isso. É outra coisa que eu preciso te contar. - Pedro está me assustando. – ele faz carinho no meu rosto. - Não esperava te amar tanto sabia. – seu sorriso é amarelo. – Você é tão importante na minha vida... Meu celular começa a tocar sem parar, em seguida o do Pedro também. Ele olha no visor do seu celular e franze as sobrancelhas.
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