Rampa Narrando Na moral… que pørra era aquela? A mina parecia ter nascido com essa boca só pra isso. Eu encostado na parede do banheiro, os dedos cravados no azulejo, tentando não gemer alto demais. Mas como é que segura, mano? A Liliane não tava mamando, ela tava fazendo um culto aqui, como se meu p*u fosse altar. E eu? Pørra, eu aqui, quase rezando, quase perdendo a linha. — Caralhø… — sussurrei, sentindo a língua dela fazendo curva na cabeça. — Tu vai me matar desse jeito, mina. Falei baixo, quase rouco, o maxilar travado. Eu sou cria, pørra. Já peguei várias, já comi até sem saber o nome. Depois que a última que eu botei dentro de um dos meus barraco aprontou para cima de mim, jurei que mulher era só passatempo. Só marmita. Marmita quente, come, joga o resto fora. Mas Liliane… pør

