Rampa Narrando Mano… papo reto, eu nem sei o que que essa desgraçada fez comigo, viado… só sei que quando dei por mim, já tava jogando ela no sofá, daquele jeito, sem dó, sem massagem. Ela me olhou com aquela cara de quem sabe que me tem na palma da mão… e tem mesmo, p***a… mas eu pago de ogro, né? Como se não tivesse nem aí. — Abre as perna aí, morena… que hoje eu vou te deixar sem ar. — Soltei na maldade. Ela deu aquele sorriso gostoso e safadø, mordendo a boca… putä que pariu, já me deixou no pique. Meti a mão na coxa dela, puxei com força, botei ela no lugar… e já fui, sem perder tempo, descendo o beijo, até chegar na bøceta dela, que já tava molhadinha e comecei lambendo, sugando, fazendo aquele oral de responsa, daquele que mina grita sem nem perceber. — Caralhø.... — gemeu daq

