Rampa Narrando Mano... eu tô aqui dentro dessa menor e ainda não tô acreditando que consegui pegar essa braba. Vi no baile e já mandei logo no olhar que ia ser minha, mas ela fez doce, me fez correr, falou grosso, me tirou. E agora? Agora ela tá aqui, montada em mim, gemendo o meu nome, dizendo que fui eu que fiz ela gøzar daquele jeito. Irmão... surreal. Senti ela me mastigando com gosto, mesmo de capa, parecia que a xøxota dela tava moldada pra mim. E eu aqui, boladão. Porque o bagulho é esse: Rampa não se apega. Não posso, não devo. Já fui feito de o****o uma vez e jurei que nunca mais. Mas, pørra... essa menor tá fazendo minha cabeça balançar. — Caralhø, Liliane... tu é doideira. Da onde tu saiu, menor? Onde é que tu tava se escondendo? Ela olhou pra ele apertando meus próprios p

