Capítulo 25 Rampa

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Rampa narrando O arrombado do LC brotou na madruga com aquele sorrisão de quem fez merda e gostou. Sabia que tinha faturado a noite, só não manjava que tinha sido com a morena da lanchonete. Moleque sempre teve mina no pé, mas essa aí balançou o coreto dele desde o primeiro salve que trocaram. E o bagulho que mais me deixou bolado foi ele respeitar a mina até demais. Se fosse outra na mira, já tinha partido pra cima — não que o LC precise forçar nada, nunca precisou. Quando era novinho, as novinha já caiam no papo dele, imagina agora, feito e desenrolado. Ele sempre trocou umas ideia firme com a tropa, principalmente comigo e com o Picolé — nós tamo com ele desde que m*l sabia engatilhar um fuzil. Quando o Natan meteu o pé pro afasto deixou tudo da responsa do morro, disse que não queria

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