Daniel Narrando
Desde que saí da casa da Elisângela com a Elaine de manhã, minha cabeça não parou. A mina toda fødida, cheia de esperança, achando que ia ser nós três no noivado, depois no casamento. Chegou a rir, acreditando na minha promessa. E eu deixei. Prometi sim. Prometi que ia ficar com as duas. Só que a real é que, pra mim, a Elaine sempre foi estepe. Era o corpo dela, o cheiro, a pele… que me fazia lembrar da Elisângela. A Elaine sentou a noite inteirinha, me fez gøzar como nunca, porque dessa vez foi com ódio da desgraçada da Elisângela.
Mas nunca foi a mesma coisa. A bøceta da Eli era diferente. Apertada. Séria. Aquela pørra parecia feita sob medida pra mim. Ia ser só minha. Ia! Porque a desgraçada foi lá se enfiar com dois… dois! Como se tivesse perdido totalmente o respeito
