Chinelo narrando Mano… na moral… a Aninha tava de quatro na cama, rebolando igual p*****a no cio, toda molhada, pedindo pra eu meter sem dó. A visão era coisa de filme proibido. A bundä dela empinada, a cinturinha fina… pørra, eu queria me perder aqui e nunca mais voltar. Só que hoje o bagulho ia ser diferente. Puxei o cordão do pescoço, enrolei no punho dela e puxei pra trás, deixando ela com os dois braços travados. — Fica na moral, novinha… — murmurei no cangote dela. — Quem manda aqui sou eu, pørra. Tu vai ficar quietinha e aguentar, tá me ouvindo? Ela só gemeu, arfando, jogando o cabelo pro lado. — Cê quer pagar de safadïnha? Então vai aprender o que é ser fødida por bandidø de verdade. Apertei mais o cordão, não pra machucar, mas pra mostrar que era domínio. Peguei o paou na m

