Capítulo 147 Chinelo

1258 Words

Chinelo Narrando Não esperei nem a tarde cair, depois de dar um trato na minha pequena. Mesmo bolado com a história do desgraçado do Daniel, fiquei na minha. Tô ligado que ela não tem culpa, ela é ligeira, sabe a maldade desses arrombado aí, mas não se mistura. Se fosse qualquer outra mina, eu até levantava suspeita… mas a Aninha, não. Nunca. Aquela ali tem meu respeito. Desde o primeiro olhar, eu já saquei que ela era diferente. Naquele dia dentro do QG, toda acuada, os cria babando nela e mesmo assim ela segurou a bronca, olhou no meu olho e passou a visão sem medo. Sem saber se eu ia defender ou se ia surfar na maldade com os outros. Corajosa. Cria de verdade. Cheguei no morro no estilo: camisa regata, bermuda tactel, Kenner no pé, e a alma lavada de banho tomado depois daquela tränsa

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