Elisângela Narrando Eu nem sei dizer se tava andando ou flutuando quando ele me levou pro quarto. O corpo ainda tremia, a pele quente, a mente fervendo com tudo que ele já tinha me feito sentir. Quando me jogou na cama, fiquei ofegante, sentindo o colchão gelado na pele quente. O paü dele... caralhø, o paü dele tava tão duro que parecia uma barra de ferro, nem se mexia mais. Latejava. Antes dele subir na cama, eu me ajoelhei, instinto puro. Segurei o paü dele com as duas mãos, pesada a coisa, quente, pulsando. Olhei pra ele por baixo, e ele perguntou com aquele sorrisinho de canto: — Vai querer botar na boca, né? — ele perguntou e minha boca salivou na hora e a minha perseguida? essa batia Bati a palmas, como se aplaudisse de pé, contraindo e descontraído, só de imaginar minha boca no

