Nicolas Narrando
Mano, até agora eu tô bolado com o que rolou. Tipo, eu nunca achei que esse bagulho ia acontecer de verdade. A Elisângela… aquela novinha que sempre foi meu ponto fraco, minha vontade proibida… tava ali, largadona, de perna aberta pra mim. Tipo cena de filme, só que versão favela mesmo.
Vi ela nas câmeras lá do escritório do bar, trocando ideia com meu irmão, enchendo o copo como se a vida tivesse perdido o freio. Nem pensei duas vezes, pique foguete, já colei nela. Sentei do lado, puxei o ar devagar só pra sentir aquele perfume doce que ela sempre teve. Pele cheirosa, macia… mina fina mesmo.
Quando ela abriu a boca pra contar o que rolou, eu fiquei puto. O cara meteu essa de trair ela com a própria irmã? Vacilão demais. Merecia era sumir do mapa.
Sou o Nicolas, 35 anos na carcaça, 1,85 de altura, trincado na maromba, tatuado até a alma. Pele queimada de sol, barba sempre por fazer. No corre desde novo. Não sou de mídia, o pessoal do asfalto nem sabe quem eu sou. Mas quem é cria de verdade, quem vive o lado sujo da cidade, sabe: eu sou o dono do Morro da Penha. Levo o morro no punho, sem massagem, sem papinho torto. Aqui o bagulho é lei, e a lei sou eu. Falo pouco, ajo muito. Quem sabe, respeita. Quem ousa, some.
Sempre fui doido pra provar a boca da Elisângela. Já bati várias mina tentando apagar ela da mente, mas nenhuma chegou perto. E hoje… cê é louco… tô aqui, não só beijando a boca que eu sonhei por anos, mas mergulhado no mel da bøceta mais gostosa que eu já provei na vida.
Nunca dividi mulher com ninguém, nem com meu irmão. Mas ela tava aqui… entregue, jogada no meu colo, me pedindo no olhar… e eu, cria, não resisto quando o desejo vem pesado assim.
— Caralhø, Elly, tu é muito gostosa — minha voz saiu rouca, carregada de desejo, sem conseguir segurar.
— Nicolas... vai me mostrar o quanto você me deseja. — A voz dela veio carregada de desejo, e eu senti suas mãos me guiando para sua i********e. Dei aquela leve afastada, encarando a cena com fome.
— Caralhø, tem certeza que tu existe? — A voz do Natan me fez desviar o olhar. Ele tava me encarando, meio incrédulo, meio fascinado.
— Eu preciso disso... Nem que eu venha a me arrepender depois, eu preciso. — Ela sussurrou, fechando os olhos, entregue.
Inclinei a cabeça de leve, jogando a língua de volta no miolo dela, descendo e subindo no veneno, sem pressa, curtindo o sabor. A forma que ela se jogava na minha cara, rebolando com malícia, me deixava transtornado. O corpo dela dava uns trancos, tremia toda hora, e cada gemido que escapava da boca dela fazia meu peito inchar, tipo “é isso, p***a”.
— Caralhø, tu tá se entregando igual cria fiel, hein? — soltei, encarando ela com aquela cara de safado que sabe que tá mandando bem.
Natan deu aquela risadinha de canto, mas o olhar dele tava cravado no meu movimento. A novinha gemia igual louca, agarrando meus cabelos com força, perdendo a linha. E eu? Tava no pique, querendo mais, querendo ver ela desmanchando todinha na minha boca.
— Assim... Isso... — A voz dela falhava entre um gemido e outro, o corpo tremendo na minha boca.
Segurei a cintura dela com força, firme mesmo, sentindo o sabor daquele bagulho molhado, sentindo a entrega total da novinha. Ela se arqueou toda, olhos fechados, respiro acelerado, gemendo baixinho. Quando ela desabou, tremendo, com o peito subindo e descendo no pique pós-fogo, soltei um sorrisinho marrento, daquele jeito de quem sabe que destruiu.
Levantei o olhar pro Natan.
— Pegou a visão, mano? — soltei, limpando a boca com o dorso da mão.
Ele deu aquele riso anasalado, balançando a cabeça como quem já sabia.
— Essa mulher é um perigo. — Natan falou e eu franzi a testa.
— E é minha, tá ligado? — falei com firmeza, puxando ela com vontade, colando minha boca na dela com sede.
Troquei de posição com o Natan, encostando do lado da cabeça dela. Minhas mãos já tavam nos peitões dela, apertando com força, sentindo a pele quente, macia, daquele jeito que faz o sangue ferver. A novinha virou o rosto pra mim, olhar meio fechado, bochecha corada, corpo largado… toda entregue no grau.
Meti um beijo pesado nela, língua invadindo, sugando a dela como se fosse a última coisa do mundo. O gosto era o puro mel do desejo dela misturado com a maldade do momento. Ela gemeu contra minha boca, e eu senti o corpo dela dar aquele tranco quando o Natan passou a mão entre as pernas dela, daquele jeito que só quem manja faz.
— Tá sentindo o grau que ela tá, né? Molhada demais, pørra — murmurei colado nos lábios dela, roçando o nariz no dela, mantendo a conexão no olho.
Natan deu aquele riso safado, a mão dele se mexendo devagar, no veneno, só provocando. A novinha arquejou, agarrando meu braço com força, como se pedisse socorro do prazer.
— Tão molhada que tá escorrendo... — ele comentou, a voz carregada de malícia.
Ela jogou a cabeça pra trás, mordendo os beiços, toda entregue. Me debrucei nela, dando umas mordidinhas no pescoço, daquele jeito que faz a pele arrepiar até a alma. Minhas mãos desceram dos peitões até a barriga, sentindo cada arrepio, cada tremedeira do corpo dela.
— Relaxa princesa... deixa nóis fazer teu corpo cantar — sussurrei no ouvido dela, vendo ela se arrepiar toda, como se o corpo tivesse pedindo mais.
Os dedos do Natan tavam sinistros, mandando ver com precisão de relojoeiro. Ele explorava, provocava no veneno, até a novinha começar a gemer alto, se contorcendo no meio de nós dois. O jeito que ela reagia me deixava hipnotizado, cada tremedeira, cada suspiro, era gasolina pro meu fogo.
— Isso, pørra... gøza bonito pra nóis, vai... — murmurei no ouvidinho dela, enquanto sugava de leve o lóbulo.
Os gemidos começaram a vir mais pesados, arrastados, o corpo dela tremia igual vara verde, se apertando nas mãos do Natan. Até que veio daquele jeito… se desmanchando toda, as unhas cravadas na minha pele, sem controle nenhum.
Soltei aquele riso safado, admirando a cena com gosto.
— Cê tá um escândalo, minha delícia... — falei, colando a boca na dela num beijo cheio de posse, mostrando que ela era minha.
Com um movimento suave, tirei o vestidinho dela, deixando a novinha peladinha em cima do balcão do bar, só de salto alto. A visão dela assim, nua, exposta, entregue no grau, fez meu p*u pulsar pesado de t***o.
A gente puxou ela mais pra beiradinha do balcão, e o Natan já se ajoelhou no ato entre as pernas dela, sem pensar duas vezes. Enfiou o rosto na xaninha dela com sede, enquanto eu colava minha boca na dela e ele metia a língua direto no g***o, fazendo um beijo molhado de pura maldade. Pelos movimentos dava pra ver que a língua dele jogava em círculos lentos, depois acelerava, no talento de cria experiente.
Ela tentou gemer alto, mas eu tapei a boca dela com um beijo bruto, abafando os sons que escapavam de tanto prazer.
Os dedos do Natan seguravam firme nas coxas dela, abrindo tudo, enquanto eu lambia e mordia de leve o pescoço dela. Ela se debatia, tentando fugir do prazer, mas não tinha pra onde correr. A gente ia fazer ela perder o juízo ali mesmo.
Soltei um riso contra a pele dela e dei um selinho na barriga, antes de ir pro lado do Natan e encostar minha língua na parte mais sensível, molhada, pulsando. A gente abriu ela mais ainda — ele segurou uma perna, eu a outra — pra ter a visão completa da entrega da novinha.
— Tá no grau, pørra... toda nossa, tá entendendo? — sussurrei com a voz rouca, puro desejo no tom.
A gente se revezava na chupada como dois famintos, sem dó, conhecendo cada pedacinho dela. Quando foi minha vez de novo, endureci a língua e enfiei devagarzinho na bøceta dela, sentindo o corpo dela responder na hora. Ela gemeu alto, arqueando toda, as unhas cravando nos meus ombros como se quisesse se segurar no mundo.
— Pørra, Nicolas... do jeito que ela tá rebolando na tua língua, dá até pena de parar. — Natan comentou, chupändo a coxa dela.
Ela tremia no meio de nóis, rendida, entregue no grau, e eu já sabia que ela tava no limite, prestes a gozar de novo. Aí eu não aliviei, aumentei o ritmo na maldade, determinado a levar ela pro c*****o do prazer mais uma vez.
Ela começou a gemer alto, sem filtro, sem vergonha. A voz dela batia nas parede tudo, ecoando nosso pecado no ambiente. Aquilo era melodia suja pros meus ouvidos, tipo trilha sonora de p*****a vivida.
O corpo dela deu aquele baque, começou a tremer todo, cada músculo reagindo ao que a gente tava fazendo. Foi então que eu mandei a real: enfiei dois dedos nela, com precisão de bandido que sabe o que faz. Entrei e saí no ritmo certo, estalando, enquanto minha boca continuava sugando o grelinhø dela sem pena, chupando como se fosse minha última missão ali.
— Ah... ahhh! — Ela gritou, jogando a cabeça pra trás, segurando firme no balcão.
— Isso, princesa... rebola gostosinho pra nóis, vai. — sussurrei no pescoço dela, sentindo ela apertar toda em volta dos meus dedos, toda quente, toda nossa.
Ela rebolava daquele jeito safadø, gritando sem medo, perdendo o controle. Os movimentos eram desengonçados, tipo quem tá tentando escapar mas ao mesmo tempo implora por mais. Tava no veneno, totalmente entregue.
O Natan segurava firme a cintura dela, sem deixar escapar, a boca colada no pescoço, mordendo de leve com aquele sorrisinho safadø, acompanhando cada tremedeira que ela dava. A mina tava se desmanchando nas nossas mãos, e a gente nem tinha começado de verdade ainda.
— Eu... eu vou gøzar! — ela avisou, a voz falhando entre os gemidos.
Apertei o ritmo, socando os dedos mais fundo nela, rápido e certeiro, enquanto minha língua fazia a festa naquele grelinhø dela. Tava faminto, descendo o sarrafo sem dó, do jeitinho que ela pedia sem falar.
Não deu nem tempo... a braba se desfez toda, gritando meu nome no eco da quebrada, gøzando forte na minha boca. Veio com força, daquele jeito que faz o corpo travar e a alma sair um pouquinho do corpo.
— Nicolas.....
Ela respirava fundo, ainda tentando voltar pro mundo depois do orgasmo f**a que teve, mas não demorou nada pra abrir os olhos e encarar a gente com aquele olhar safado, cheio de desejo puro. O corpo dela ainda tremia, mas a mente já tava no pico, pronta pra mais.
— Eu preciso sentir vocês... — a voz dela saiu rouca, cheia de necessidade.
Natan soltou um riso baixo, passando a língua nos lábios.
— Então começa com ele. — apontou pra mim, se encostando no balcão, apreciando a cena.
Tirei minha roupa, ficando peladão na frente dela, sem vergonha nenhuma. Os olhos dela desceram devagar pelo meu corpo, até grudarem no meu paü, já duro, pulsando de vontade. A boca entreaberta, respiração acelerada, dava pra ver a fome no olhar.
Ela se inclinou, com aquele olhar safado colado no que era dela, e a mãozinha quente, toda cheia de maldade, foi descendo pelo meu peitö até alcançar meu paü. Pegou com firmeza na base, fazendo um vai e vem de leve, bem devagarinho, só pra me provocar. Eu não segurei o gemido.
— Porrä... — soltei, jogando a cabeça pra trás, sentindo o calor daquela mão me deixando maluco, tipo pronto pra explodir. Ela riu baixinho, mordendo o lábio, e apertou de novo, dessa vez com mais firmeza. — Cê vai me matar assim, fiota...
Continua......