Capítulo 04 Elisângela

1313 Words
Elisângela Narrando Meus dedos envolviam o paü do Nicolas, sentindo a pulsação forte na minha mão. Ele jogou a cabeça pra trás, soltando um gemido baixo, e aquilo só me deixou com mais vontade. Deslizei a mão devagar, provocando, vendo ele morder o lábio, os músculos do abdômen se contraindo. — Tá gostoso, né? — sussurrei, olhando pra cima, encontrando os olhos dele. Ele riu de lado, os olhos escuros de desejo. — Para de graça e mete logo essa boca. — ordenou, a voz rouca. Lambi os lábios, provocando, mas antes que eu pudesse fazer o que ele queria, senti a presença do Natan atrás de mim. Ele passou as mãos pela minha cintura, puxando meu corpo contra o dele, a respiração quente no meu pescoço. — Queria sentir a gente, né? Então sente... — ele sussurrou no meu ouvido, me causando um arrepio delicioso. A boca do Natan encontrou meu pescoço, mordendo de leve, enquanto uma das mãos dele deslizava entre minhas pernas, me fazendo arfar. Ao mesmo tempo, o Nicolas segurou meu queixo, me obrigando a olhar pra ele. — Olha pra mim enquanto eu te faço gemer de novo. — ele ordenou, a voz carregada de marra. A boca do Natan foi descendo pelo meu ombro, enquanto os dedos dele começaram a me tocar devagar, provocando. Eu rebolava entre os dois, completamente entregue, o desejo consumindo cada parte do meu corpo. — Pørra, cês vão me enlouquecer... — soltei entre gemidos, sentindo o prazer subir de novo. Os dois riram, cúmplices, me deixando cada vez mais nas mãos deles, completamente submissa ao que me faziam sentir. O Nicolas encostou a cabecinha do paü dele nos meus lábios, e eu abri a boca, deixando ele entrar devagar. Só consegui pegar a pontinha no começo, porque era grosso demais, mas isso só me deixou com mais vontade. Comecei a movimentar a língua ao redor, sugando devagar, enquanto ele segurava meu rosto, guiando meus movimentos. — Isso, gostosa... vai pegando jeito. — ele gemeu, a mão deslizando até meu peitö, apertando firme antes de beliscar meu mamilo. Arqueei as costas com a sensação, gemendo contra o paü dele, o que fez ele soltar um riso rouco, satisfeito. Enquanto isso, o Natan continuava entre minhas pernas, revezando entre passar a língua no meu clitóriis e meter os dedos na minha entrada. A cada movimento dele, eu sentia o prazer subir mais, me deixando completamente entregue. — Ela tá tremendo, mano... já já vem de novo. — Natan comentou, a voz cheia de malícia. — Então vamos ver quem faz ela gøzar primeiro. — Nicolas desafiou, segurando meu cabelo e guiando minha boca mais fundo. Eu não conseguia nem responder. O prazer misturado com a sensação do Nicolas na minha boca me deixava fora de mim. Meu corpo reagia sozinho, se entregando a eles sem resistência. — Vai, princesa, deixa nois ver tu perder o controle de novo... — Natan provocou, os dedos dele indo mais fundo, enquanto sugava meu clitóriis com força. A explosão veio forte, me fazendo arquear o corpo, as pernas tremendo, o prazer me dominando sem piedade. Soltei um gemido arrastado, sentindo meu corpo se desfazer enquanto os dois me seguravam no meio da onda de prazer que me consumia. Nicolas pulsou forte na minha boca, derramando seu gözo quente, e eu fiz questão de lamber tudo, aproveitando cada gota enquanto ele soltava um gemido rouco. O gosto dele ainda tava na minha língua quando ele pegou uma garrafa de vodka, abriu e derramou o líquido gelado na cabeça do paü dele, fazendo um arrepio percorrer meu corpo. — Abre essa boquinha de novo, gostosa. — ele ordenou, me entregando a garrafa enquanto voltava a encostar o paü nos meus lábios. Fiz o que ele pediu, sentindo o gosto forte da bebida se misturar ao dele. Do outro lado, Natan pegou a garrafa e despejou um pouco entre as minhas pernas. O líquido escorreu quente, e ele se abaixou sem hesitar, lambendo tudo, sugando minha intimidadë como se estivesse sedento. — Caralhø, tu sabe deixar a mulher maluca, hein? — Nicolas comentou, rasgando a camisinha com os dentes. Eu m*l conseguia responder, perdida entre as sensações. Nicolas se posicionou entre minhas pernas enquanto Natan trocava de lugar com ele, apertando minha coxa e dando um tapa de leve, chamando minha atenção. — Vou entrar devagar, princesa... se doer, me fala que eu paro. — a voz dele saiu mais baixa, com um tom mais sério. Eu balancei a cabeça, ansiosa, enquanto Natan tirava o paü pra fora e pegava minha mão, guiando até ele. Segurei firme, começando a movimentar, sentindo o calor pulsante contra a minha palma. Nicolas entrou devagar, me rasgando, e a sensação foi intensa. Minha intimidadë se contraiu apertando o paü dele, e Natan aproveitou pra deslizar o paü nos meus lábios, me provocando ainda mais. A pressão aumentava, e eu só conseguia me entregar ao que eles estavam fazendo comigo. Natan deu um tapa de leve no meu rosto, me fazendo olhar para ele enquanto deslizava o paü para dentro da minha boca. Ao mesmo tempo, Nicolas pressionava o dedo no meu clitórïs, movimentando-o, enquanto começava a se enterrar dentro de mim. — Isso, gostosa… engole tudo. — Natan falou com a voz falha. — Putä que pariu, que bøcetinha apertada é essa, do caralhø,Elly? — Nicolas disse, entrando devagarinho enquanto apertava meu clitóriis. Prendi os lábios ao redor do paü do Natan, enquanto sentia a pressão do Nicolas entrando de vez. Nicolas segurou firme na lateral das minhas pernas, puxando meu corpo mais para baixo antes de começar a se movimentar. A cada rebolada que eu dava, me entregando ao momento, ele aumentava o ritmo, rosnando entre os dentes. Fechei os olhos e, por um instante, imaginei a cara do i*****l do Daniel trabalhando, enquanto eu tinha dois homens gostosos me comendo direto—coisa que ele nunca mais faria. — Eita, safadä… pra uma virgem, tu aguenta firme. — Natan falou, enfiando a mão nos meus cabelos e puxando meu rosto para o lado. — Carälho… Tá aí uma cena que eu nunca imaginei contigo, gostosa. Sempre quis tu só pra mim, mas te ver assim, tão entregue… vale pørra da pena dividir. — Ele disse, segurando firme minha cintura e puxando meu corpo para se chocar contra o dele. Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos e intensos. Senti o Natan pulsar dentro da minha boca, e um arrepio percorreu meu corpo quando Nicolas levantou minha perna e deslizou o polegar até meu cüzinho, me fazendo rebolar na mão e no paü dele ao mesmo tempo. — Que boquinha gostosa, safadä… — Natan gemeu, segurando o próprio paü e estimulando a glande, deixando algumas gotas caírem na minha boca aberta, esperando por ele. — Aaaaahhh… Nicolas… — Com a boca desocupada, comecei a gemer alto. Natan voltou a brincar com meus peitös, ficando por trás da minha cabeça, deslizando as mãos até minha cintura e apertando firme minha pele. — Mano, isso é perfeito… — Nicolas falou, os dentes travados nos lábios, o olhar intenso. Ele contornou meu clitóriis com os dedos antes de deslizar um até meu cüzinho novamente. Meu corpo arqueou na hora, e quando joguei a cabeça para trás, Natan tomou minha boca num beijo, abafando meus gemidos. — Quer ser preenchida por nós dois? — Nicolas perguntou, e um calafrio percorreu meu corpo. Minha fantasia veio à tona. — E-eu… eu quero… — quase não consegui falar. — Seu pedido é uma ordem, gostosa. — Natan disse, rasgando o plástico da camisinha antes de colocá-la. Ele se aproximou, pegando uma garrafa e dando vários goles antes de me segurar pelo queixo, abrindo minha boca e derramando a bebida quente, fazendo minha garganta queimar. — Eu vou comer seu cuzinhø, safadä gostosa… — Natan sussurrou contra minha pele.... Continua.....
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