Laís narrando Ter minha filha segura em meus braços era a melhor sensação que poderia sentir. Tê—la por perto, era a coisa mais incrível que estava acontecendo nesses últimos dias. — Preciso levá—la de volta. — uma das enfermeiras avisou. — Ela não pode ficar mais um pouco? — pedi. — Sinto muito, mas é para o bem dela. — a enfermeira precisava fazer o seu trabalho. — Tudo bem. — assenti. Beijei o topo da sua cabeça, fazendo—a soltar alguns resmungos enrolados. — Mamãe te ama muito minha linda. Ter que deixá—la ir embora era difícil, mesmo sabendo que era o melhor para a sua saúde. A questão é que o meu amor era grande demais para ser egoísta. Mesmo de longe, seria necessário. Precisava saber o resultado do exame logo. Hugo era a minha única esperança, ele precisava ser o doador da

