— Eu não sei se consigo ser fiel a esse contrato. — Consegue, sim, minha gatinha. — ele se deita ao me lado, me encara nos olhos e acaricia meu rosto. Mais uma vez respiro fundo. — Tudo bem. — falo após alguns segundos em silêncio, sento na cama e encaro ele. — Já que isso é um contrato e você tem suas regras, eu também tenho algumas, se você aceitar, eu concordo em te ajudar. — Tudo bem. — ele senta e me olha atento. — Quais são suas regras? — Irei morar com você, mas quero saber em qual quarto vou dormir. — Aqui comigo. — Quero um quarto só para mim. Já que não vamos ter relações, eu quero um quarto só meu, quero ter minha privacidade. — Tudo bem, eu concordo em você ter seu momento de privacidade, você pode ter um quarto para quando precisar ficar sozinha, mas quero que dur

