Augusto

1128 Words
A voz que surgiu lá de dentro era impossível de contestar, forte e masculina. Marina teve a certeza que Filippo era um idiot@ inconsequente, quem roubava de um homem como aquela voz!? _ Encoste e passe o trinco. Ela obedeceu, mas evitou olhar diretamente no olho de Augusto ou morreria de pavor. E tudo aquilo, fazia para salvar a pele de alguém que amava. Só que estava assustada demais, pela primeira vez sentiu raiva real do irmão. Nem mesmo nas vezes que deixou de comer para alimentar Felippo, se sentiu assim, deixava de comprar roupa para ela e comprava para o irmão, talvez esse tenha sido o seu erro. Só sabia era culpa do irmão. Era um pesadelo real, sonhado de olhos abertos, era como ser estuprad@ dentro de um lugar horrível e cheio de homens perigosos, mas isso não estava em seus pesadelos mais sombrios. Ela fechou a grade como Augusto ordenou, mas segurou no aço do material. Ficaram os dois presos, não tinha cometido nenhum crime, e de repente estava aprisionada naquela rede de intriga e armação. _ Marina? _ É o meu nome _ Eu sei. Abra os olhos. Vem para minha cama. Ela abriu os olhos lentamente, ele não era f£io, mas também não era um galã, ainda mais preso. Augusto vestia somente uma calça tactel branca, a cabeça totalmente raspada e o peitto livre de pelos. Ele parecia um urso sem pelo nenhum. _ Quer que eu tire o restante da roupa para inspecionar? Não vai encontrar nada de pelos, não gosto. Ela negou com a cabeça. _ Tire a roupa e venha para a minha cama. Era horrível aquela situação. _ Não podemos conversar? Nós dois.. _ Conversar… Eu converso no banho de sol, mas fod£r não, não gosto de homens e é só o que tem por aqui. É a minha visita íntima e vou aproveitar. Ela tremeu, mas obedeceu, era devastador..aquilo. _ Não coloque a roupa no chão, a minha cela estava limpa, mas o resto daqui é podre. Ela se obrigou a chegar perto da cama, teria que vestir as roupas depois, e preferia que elas estivessem limpas. Tirou a calça que vestia e colocou na cama _ Posso ficar a calcinha e sutiã? _ Tire tudo, Marina. Temos somente uma hora, pouco tempo para o que eu quero. Não olhou para ele, tirou cada peça e parou. Augusto acendeu um cigarro, tinha escutado boatos que ele gostava de queimar a mulheres com cigarro, e tremeu de medo _ Por Favor! Não me queime com o cigarro. Eu fiz minha parte do acordo Ele deu um trago longo. _ Por que acha que eu vou queimar você? Tinha falado demais, não cansava de ter problemas _ Eu escutei…. _ Que eu fiz uma put@ de cinzeiro.. E fiz Ela deu um passo para trás, mas ele a puxou de volta _ Ela furou a c@misinha, achou que eu não ia notar, isso antes de tentar me convencer a enfiar meu p@u na bucet@ suja dela, tinha estado com vários na noite. Ele era horrível e vulg@r. Só percebeu que falou em voz alta quando ele respondeu _ Eu não. Vulg@r era a prostitut@. Ela pensou que ele também era, mas dessa vez conseguiu guardar os pensamentos em sua mente assustada. E ele a tinha obrigado a fazer exames de sangue para se certificar que ela estava limpa de doenças transmissíveis. Ele se sentou na beira da cama. _ Deite-se e abra as pernas. Além de tudo era troglodita. Ela olhou para cama, provavelmente teria todos os tipos de germes. _ Troquei os lençóis hoje, o colchão é novo. Perfeitamente limpo Pelo menos isso. Ela se deitou, fechou os olhos com força, esperou que sentisse as mãos dele, mas não sentiu nada. Abriu os olhos assustados. Ele estava na beira da cama, em pé, a calça aberta, e se m@sturbava. Com o susto ela fechou as pernas _ Abra a porr@ das pernas, nem comecei.. _ Está me envergonhando, não pode ser delicado? _ Olha o tamanho da minha delicadeza, Marina! Eu estou fazendo a minha parte, ou já quer que eu entre? Ele era o que as colegas dela chamavam de avantajado. Iria doer. _ NÃO. _ Então me deixe punhet@r olhando para você, pelo menos a primeira para eu me acalmar, seu eu entrar agora, vou arrombar você bonito. Ela fechou as pernas com as palavras _ Marina, não estou brincando, esse era o acordo. Ela suspirou e abriu as pernas _ Agora os dedos para abrir, quero olhar lá dentro. Ele percebeu que ela era estreita demais, e ele tinha estado por um ano, sem mulher nenhuma, tinha se recusado a receber prostitut@s, porque uma delas havia tentado engravidar dele. Ela ia fechar os olhos, mas ficou fascinada pelo que via , ele realmente não tinha pêlo nenhum, cheirava a limpeza e tinha o olhar fixo na intimid@de dela, o viu lamber o lábios em sua direção e ficou chocada. Quando ele g0zou, Augusto se aproximou e bombou todo o líquido em cima dela, sua região íntima ficou encharcada. _ Qual foi a sua última relação sexu@l? _ O que? _ Quando tr@nsou pela última vez? _ Por que? _ Responde. O que Augusto queria saber era se colocaria a boca no resto de outro homem, se fosse assim não se ajoelharia _ Eu… não fiquei com outro homem Augusto olhou para ela O cigarro na mão Se ajoelhou e deixou o cigarro na panturrilha dela, centímetros de queimar, ela ia puxar a perna , mas ele foi rápido e a segurou, Marina tremeu _ Eu vou gritar Augusto riu _ Grite, coelhinha assustada, ninguém vai aparecer, apesar que tinha um guarda que gostava de me ver ganhar um boqu£te, ele se masturb@va quando via Ela chorou, isso era demais. _ É brincadeira, é brincadeira Mas o cigarro deslizou, a pele ardeu _ Você disse que não ia me queimar _ Então pare de ser uma filha da put@ como o seu irmão e pare de mentir. Quando foi a última vez que transou, porr@? _ Não menti, nunca tr@nsei com alguém, eu… juro. _ Se eu entrar você, eu vou descobrir a verdade.. Ela mordeu os lábios. _ Quero colocar a minha boca em você, mas não vou pegar resto de porr@ de outro homem _ Você é umm…. _ Me xingue, vou me enfiar dentro da sua boca para fazê-la se calar. Ela parou _ Arreganhe as pernas para mim, eu quero comer você com a minha boca. _ Se eu disser não…. _ Te entrego a cabeça do seu irmão, em um bandeja recheada com a língua e os olhos do garoto.Ele não me pagou e você está se recusando a pagar a dívida.
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