Victor Qualquer limite que eu estabeleci se perdeu ao ouvir ela implorar. Ao sentir o corpo dela clamar por mais. E eu estive muito perto de tirar tudo dela. Eu sou um grandíssimo filho da put¢! E eu não conseguia mais olhar ela nos olhos. Um súbito sentimento de vergonha me invadiu e eu afundei o rosto no pescoço dela, esperando os nossos tremores diminuírem para que eu me sentisse humano de novo. Eu agi como um animal no cio, essa era a verdade. E ela merecia muito mais do que isso. Ela merece mais do que pequenas levas de tes㢠em uma pedra; ou porr4 espalhada pelo corpo dela. Ela era alguém que deveria estar em lençois de cetim e com um homem controlado. Durante cada toque eu só pensava em me enterrar fundo nela até ela desmaiar. - Victor? - Ela chamou, e o meu nome na boca

