Seus lábios vão se aproximando, até que se tocam num beijo cheio de ternura e amor.
Inês por um instante, se entrega aquele beijo. Estar nos braços de Victoriano era como um mergulho de olhos fechados na imensidão. Ela poderia ficar para sempre ali, envolvida por aqueles braços fortes, e aqueles lábios quentes e apaixonados. Mas logo ela se dá conta do que está fazendo e se afasta de dele.
- Não, Victoriano. Isso não é certo, e você sabe.
- Eu sei, mas... Inês, eu ainda te amo. Não, eu nunca deixei de te amar. Você sempre esteve aqui. - disse ele batendo contra o peito. - Dentro do meu coração... Quero que veja uma coisa. - disse ele puxando algo que estava pendurado em seu pescoço
- Não pode ser! - exclama Inês - É aquela medalha que eu te dei há tanto tempo?!
- Sim. Eu jurei que nun
