24

542 Words
Era difícil descrever o medo que eu senti ao ver Pietro me olhando, olhei para Dona Paula e ela saiu me puxando, corremos para o segundo andar e um tiro ecoou, logo seguiu logo em seguida outros tiros, entramos em uma loja e nós escondemos. Ela pegou o celular e ligou para Erick, minhas lágrimas já rolavam por medo de acontecer alguma coisa com o meu bebê. Dava para ver a porta da loja e vi quando ele entrou, Erick a todo momento tentando me acalmar, mas por medo do pior fiquei calada, não queria que nada acontecesse tanto comigo, quanto com Dona Paula, ainda mais ela que sempre foi tão boa comigo. Só vim ao shopping porque precisava de roupas, até porque as minhas já estão apertadas e incomodando muito. Pietro - te achei Emma - me larga Pietro - puxa o meu braço com força - tira suas mãos nojentas de mim - ele acerta um t**a no meu rosto e coloca um pano no meu rosto. Paula - o que fez com ela ? larga ela - meus olhos pesaram e apago em seguida. Acordo e me vejo deitada em uma cama que não é a minha, a pouca iluminação no lugar, mais percebo ser um quarto bem parecido com o da fazenda do Erick, sei que não é porque o cheiro de lugar fechado aqui é forte, não tem janelas. Meu estômago ronca de fome, sinto um perfume enjoativo e alguma coisa se meche do meu lado, um braço tenta me puxar mais levanto rápido me afastando, um abajur é acesso e vejo Pietro me olhando com raiva. Pietro - deita agora na cama Emma - n**o respirando fundo - eu estou mandando você deitar ! Emma - você não manda em mim ! - digo com raiva - o meu marido é o Erick, não você ! Pietro - filha da p**a - levanta e eu vou andando para trás, ele agarra os meus cabelos com força - nunca mais verá ele, agora você é minha mulher ! Emma - prefiro morrer - me deu um t**a no rosto que me fez cair no chão - Erick vai te m***r lentamente - ele chuta as minhas pernas - bate mais seu covarde - ele puxa meus cabelos me fazendo ficar de pé e me joga no chão, coloquei a mão para não acabar machucando o meu bebê, com isso senti uma dor absurda e me segurei para não gritar de dor - eu nunca vou ser sua . . . Pietro - nem que seja a força Emma - rasga a minha roupa - você é minha e vai abrir as pernas pra mim nem que seja a força ! Emma - só me terá se for assim, porque eu nunca gostei de você ! Pietro - eu sempre te amei e é assim que me retribuí ? - ajoelha na minha frente - com o tempo vai me amar e vai ver que eu sou muito melhor que ele, eu sim sei te satisfazer meu amor ! - cuspo em seu rosto e ele limpa levantando - vamos ver quanto tempo sem comer você aguenta até me pedir perdão Emma - ele saiu trancando a porta.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD