A manhã começava a nascer, mas o quarto de hotel ainda parecia um refúgio escuro e solitário. A batida na porta quebrou o silêncio, e você, ainda meio grogue, caminhou até lá, descalço, vestindo apenas um shorts e com a barba por fazer. Quando abriu a porta, viu Amanda, impecável como sempre, mas com uma expressão que misturava preocupação e determinação.
“Amanda? O que você está fazendo aqui?” você perguntou, surpreso e um pouco desconfortável.
Ela deu um pequeno sorriso, meio sem jeito. “Posso entrar?”
Você hesitou por um instante, mas abriu mais a porta, permitindo que ela entrasse. Amanda olhou ao redor, analisando o ambiente simples e desorganizado.
“Como você me encontrou?” você perguntou, cruzando os braços, tentando esconder o desconforto com sua aparência descuidada.
Ela viro
