Em uma das noites, enquanto eu revisava alguns documentos no escritório de casa, ela entrou no cômodo usando uma camisa minha, que m*l cobria suas coxas. Seus cabelos estavam soltos, e o aroma do creme que ela sempre usava tomou conta do ambiente. Leila se aproximou, sentou-se na beira da mesa e cruzou as pernas lentamente, me observando com um sorriso enigmático.
— Você já pensou no que eu falei, Henry? — perguntou, inclinando-se levemente para mim. Sua voz era baixa, quase um sussurro.
Eu sabia exatamente do que ela estava falando. Nos últimos dias, Leila vinha sugerindo, quase ordenando, que eu saísse da polícia. Segundo ela, o trabalho na delegacia já tinha me consumido o suficiente e agora era hora de viver uma vida mais tranquila ao lado dela.
— Leila, já conversamos sobre isso. É
