Na manhã seguinte, acordei com a luz do sol entrando pelas enormes janelas do quarto de Amanda. O lençol macio deslizava sobre minha pele enquanto eu me ajustava na cama. O perfume dela ainda pairava no ar, e eu senti um peso leve se mexendo ao meu lado. Virei a cabeça e a vi. Amanda estava ali, deitada de bruços, com os cabelos espalhados pelo travesseiro, os olhos azuis semiabertos, um sorriso sonolento nos lábios. Sua pele nua contrastava com o tecido branco da cama, e por um momento, eu apenas a observei. — Você acordou cedo... — ela murmurou, a voz rouca, enquanto se esticava, os braços deslizando pelo colchão. — Na verdade, acho que dormi até tarde. — Passei a mão pelos cabelos, sentindo um cansaço diferente, um cansaço bom. Um que não vinha de preocupações ou noites em claro por

