Eu respirei fundo, tentando me acalmar. Meu coração ainda martelava depois do encontro com Amanda. Ela estava brincando comigo, provocando, querendo me ver perder o controle. E o pior? Estava funcionando. Peguei o celular e liguei para Leo. Ele atendeu no terceiro toque. — Fala, chefe. — Amanda está jogando com a gente. — Ah, que novidade… — ele bufou. — O que foi agora? — Ela me fez vir até aqui só para me provocar. Disse que tem provas contra mim, mas não mostrou nada. — Tá blefando? Passei a mão no rosto, cansado. — Acho que não. Amanda não jogaria tão alto sem algo em mãos. Leo ficou em silêncio por um instante. — E o que ela quer? Minha mandíbula travou. — Me ter sob controle. Leo soltou um riso curto. — Cara, essa mulher é uma psicopata apaixonada. E olha que eu nem se

