Anne - O primeiro ato - A perda da virgindade - Final 2 - Anne - The First Act - The Loss of Virginity - Ending 2
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Retornando sobre o nosso assunto: gouinage - a prática que pretende desvincular a transa da penetração, explorando todos os sentidos..
Este termo origina-se da França. Etimologicamente ou no sentido literal, refere-se ao sexo lésbico, porém esta prática que está em alta, ganhou uma nova perspectiva e abrangência.
Hoje, serve para caracterizar o sexo sem penetração, podendo ser utilizado pelos casais hetero ou homossexuais.
Para Carolina Ambrogini, o termo está sendo popularizado, atualmente, mas é explorado há muitos anos tanto na sexualidade como na terapia s****l. Nesta, recomenda-se para que a pessoa possa desvincular o sexo da penetração, possibilitando a aprendizagem e utilização de outros meios, acessórios e atuações.
O sexo torna-se uma troca de prazer e não necessariamente a penetração tem que existir para que ele seja prazeroso. Ou seja, nada de focar apenas na p**a. Desconstroi-se o culto falocêntrico. Ilustrando que este órgão e os seus similares não são a única fonte de prazer.
Através desta técnica, utilizam-se todos os sentidos para que a pessoa descubra e manipule as suas zonas erógenas, as do parceiro ou parceira, além da sublimação do toque, cheiro, gosto e sussuros. Tudo isso chama-se gouinage.
Qual a diferença entre o gouinage e m*********o?
Você sabe?
Na m*********o, há a fricção dos genitais, obrigatoriamente. No gouinage, exploram-se variados órgãos sensoriais. Assim, extrapola-se a ação ou concepção das preliminares, porque depois desta, via de regra, há a manipulação dos genitais ou a penetração.
O gouinage pode ser iniciado com uma massegem, ou velas aromáticas, ou com um bombom, como será falado em outros capítulos.
Desta forma, ao estimular diferenciados sentidos e descobrindo as zonas erógenas, há uma grande possibilidade de se ter prazer e chegar ao orgasmo.
Você já experimentou esta técnica?
Bom.
Sobre o nosso segundo final.
Voilà!
Na quarta-feira, conversei com a Karen. Contei-lhe que o John não me dava retorno. Omiti as nossas experiências.
Karen disse que o irmão não estava mais vindo para casa, nos fins de semana.
Então, pedi-lhe o seu endereço e fui ao apartamento dele, no sábado.
Toquei a campainha.
John me atendeu, como se não soubesse o porquê de tê-lo procurado...
Mesmo assim, entrei. Quis beijá-lo, ele se esquivou. Quis tocá-lo, ele me empurrou, sutilmente.
Aquele sonso estava me provocando!
Era isso mesmo?
Ah! Mas, não perdi a viagem não.
Beijei o Jonh.
Ele me olhou surpreso.
Aí, John me encostou na parede.
Beijou-me profundamente.
Perguntou se poderia me tocar.
Consenti.
Levantou os meus dois braços, prendendo-os para cima da cabeça.
Começou a me beijar de forma intensa e rápida.
Tirou a minha blusa.
Sugou docemente os meus m*****s.
Aquilo tudo era novidade para mim, porém eu estava gostando e muito!
Tirou a minha saia e a minha calcinha.
Eu consenti com o meu olhar e gemidos.
Começou a chupar a minha v****a.
Ele nunca tinha feito aquilo.
Depois o meu c******s, que eu nem sabia que existia!
Eu nunca tinha tido aquela experiência.
Enquanto me chupava, eu afagava seus cabelos e repetia: - Não para! - por favor, não para!
John continuou a me sugar de forma cada vez mais intensa.
Eu m*l conseguia me manter de pé.
Minhas pernas estavam bambas, meu corpo era uma explosão de adrenalina.
Como eu pude ter ficado sem conhecer o meu corpo, os meus gostos, sem conhecer este prazer?
John não parava e a única coisa que eu desejava era mesmo que ele não parasse...
John só parou, quando eu gozei.
Eu havia experimentado o g**o pela primeira vez!
John tirou a calça e o samba canção.
Ficou encostado na parede ao meu lado. Apontou para o seu p*u duro. Perguntou se eu não queria chupá-lo.
Fez cara e voz de coitado.
Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo.
John acariciava a minha cabeça, o meu cabelo...
Gemia.
Contorcia-se.
Depois, Jonh me levantou e continuou a me beijar.
Disse que estava muito e******o e louco por mim.
Que queria me comer.
Eu queria dar para ele, contudo queria provocá-lo.
Dique que queria tomar um banho.
Quando estava tomando banho, Jonh estava nu.
Que corpo lindo ele tinha.
Perguntou-me se poderia entrar no box.
Disse que não sabia.
Ele implorou.
Eu consenti.
John estava na minha frente.
Apenas o box nos separava.
Disse para eu esperá-lo, pois já estava chegando.
John entrou no box.
Beijou-me.
Sussurrou ao meu ouvido.
Seu p*u duro encostava-se sobre o meu corpo.
Passou o p*u nas minhas coxas.
Na pontinha da minha v****a.
Que delícia!
Lambeu-me.
Tocou-me.
Eu o toquei.
Estávamos ofegantes e excitados.
John me perguntou se eu queria ser dele.
Se poderia me penetrar.
Disse-me que era a coisa que ele mais queria.
Queria dizer o mesmo, contudo tive vergonha.
Eu consenti.
John penetrou-me devagar.
Gozei.
Nós gozamos.
Tornei-me mulher.
Eu ensaboei o John.
Ele me ensaboou.
Beijou-me novamente.
Terminado o nosso banho, para lá de gostoso e distintivo para mim, fiquei pensando se aquilo era o que eu tinha
sonhado com a minha primeira vez...
#soquenao
Tinha idealizado um momento mais calmo, um local mais romântico, porém o saldo foi positivo.
Eu amava o John e foi ótimo que a minha primeira experiência tenha sido com ele.
Saí do apartamento feliz.
Mudada.
Empoderada.
Aquelas preliminares despertaram o meu corpo, alma e coração.
Aquele jogo de toques, carícias e gemidos!
Saí do apartamento do Jonh feliz por tê-lo procurado.
O nosso namoro deslanchou a partir daí!
E aí?
O que você tem a me dizer sobre esta versão????
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