O Envenenamento

2091 Words
Ásbjorn Reino Enquanto Ásbjorn se encantava a cada noite ao lado da Marjorie; Urias inspecionava se Lord Kelpbür estava avançando às ocultas. Eles não poderiam serem pegos de surpresa. Mas qual a finalidade desse ataque? Lord Kelpbür quejria mostrar ao Rei que era um enviado do seu opositor. Ásbjorn saberia que seu genro estava ainda disposto a vñilljer seu reino destituído. Um jogo sujo que Lord Kelpbür sabia fazer muito bem. Vinnie, chefe da guarda do Rei Leif, havia mandado mensagem ao Lord para ajudar na batalha contra Duprê. Mas nem de longe imaginaria que ele já estava com outros propósitos. Marjorie arma um plano sórdido contra a velha anciã. Ela prepara uma poção venenosa e a segura entre os dedos para ser servidO envenenamento Ásbjorn Reino Enquanto Ásbjorn se encantava a cada noite ao lado da Marjorie; Urias inspecionava se Lord Kelpbür estava avançando às ocultas. Eles não poderiam serem pegos de surpresa. Mas qual a finalidade desse ataque? Lord Kelpbür queria mostrar ao Rei que era um enviado do seu opositor. Ásbjorn saberia que seu genro estava ainda disposto a ver seu reino destituído. Um jogo sujo que Lord Kelpbür sabia fazer muito bem. Vinnie, chefe da guarda do Rei Leif, havia mandado mensagem ao Lord para ajudar na batalha contra Duprê. Mas nem de longe imaginaria que ele já estava com outros propósitos. Marjorie arma um plano sórdido contra a velha anciã. Ela prepara uma poção venenosa e a segura entre os dedos para ser dumped no caldo a ser servido no jantar. Na hora prevista, ela ajuda a colocar a mesa e se posiciona próximo ao Rei. A velha anciã não desconfia de nada, Marjorie pede ao Rei para provar o caldo antes dele insinuando que a velha tem colocado muito sal. Começa uma discussão, Marjorie prova o caldo em pequena quantidade e cospe em seguida simulando está com gosto estranho, mas a velha não se conforma e pede para provar bebendo uma quantidade generosa. Marjorie finge está tonta, mas ela sequer engoliu uma gota, mas a velha alguns minutos depois,cai ao chão desacordada. O Rei chama os guardas e o médico do reino. Este atesta que a velha está morta. Marjorie chora compulsivamente e o Rei a consola. Ela era uma heroí cês Marjorie, por que mentiu? Veja o que aconteceu. Você poderia está morta! —Desculpa meu Rei. Não queria lhe preocupar com discussões de servas. Antes eu morta que meu Senhor. – Ásbjorn se enche de vaidade. —Meu Rei, a suposição mais correta é que se ela fosse descoberta tendo sua serva morta com o veneno, ela seria descoberta. Ela preferiu por umbebendo do próprio veneno; o que ela não contava era que a serva viveria. Caso o senhor tivesse bebido a porção sozinho, então a velha acusaria a jovem serva de assassinato. —Faz todo sentido. Ela já não servia aos propósitos do Reino, era uma velha amargurada. Maldita! Depois de décadas no meu Reino tentar me exterminar. Mas graças a Marjorie eu estou vivo. Por favor doutor, cuide dela nos aposentos reais. De hoje em diante será digna de está ao lado do Rei. Doou sua vida por respeito e gratidão. Avise a todos Urias, teremos casamento no reino. Urias entristeceu o semblante, já havia experimentado na sua cama o doce veneno da Marjorie; ela o enfeitiçou com suas artimanhas de sedução. Mas agora, ela seria a mais nova rainha de Ásbjorn. Será que a velha tinha razão sobre as maquinações da bela mulher? O plano de envenenamento teria dado certo, ela arriscou a vida pra acertar no alvo . —Marjorie, eu tomei a liberdade de oficializar nossa união sem lhe perguntar se estava de acordo. —Para mim é uma honra meu Rei. Não sou digna de tamanho merecimento, mas se me deseja ao seu lado farei o que for possível para não lhe decepcionar. —Sua presença tem mudado minha vida. Saí das trevas da loucura e solidão para uma vida de prazeres e jovialidade. Poderia jurar que é uma serva encantada. —Sou uma simples serva do meu senhor; faça de mim o que desejar. Marjorie era especialista na arte da sedução. Mas Ásbjorn não imaginava wis ela queria sua cabeça pendurada numa estaca para servir de comida aos corvos. Urias era seu homem ideal, era ele que merecia dividir o Reino com ela mais adiante. Após eliminar Petra, ela destruiria Ásbjorn o entregando a Lord Kelpbür. Não seria difícil enviar uma mensagem entregando as estratégias de guerra. Ásbjorn dormia ao lado de um ser mais trevoso que o lodo do pantano. Elim via tudo e nada podia fazer; seu marido estava mergulhado ainda mais na escuridão ao lado de Marjorie. Enquanto isso, no lado Áxteron; Irsa lutava igualmente para eliminar Petra,sem sucesso. Alguns dias depois... O casamento real entre Ásbjorn e Marjorie chegava aos reinos. Irsa fica sabendo através de Leif, Lord Kelpbür avisa que estava de passagem pelas proximidades do reino e soube dos acontecimentos. Como era de costume, o Rei não lutava em guerra por um ano somente para servir a sua rainha. Kelpbür fica possesso, não poderia invadir as terras. Esse tipo de comportamento era considerado covarde e oportunista. Uma luta poderia ser estrategicamente planejada mas ambas as partes precisariam está em igualdade de condições. Ataques surpresas eram permitidas,mas em situações específicas esses ataques não seriam permitidos. —Urias, está frio com sua Rainha. O que houve, não me deseja mais? —Senhora, não me deito com a mulher do Rei. Quer que ele corte a minha cabeça? —Hahaha, em breve verá uma cabeça cortada, as não será a sua. Nesse dia serei somente sua. —O que tem em mente? Saiba que estará com entendo o pior erro da sua vida. O Rei a ama. —Que me importa que me ame. Eu o desprezo! Só tenho desejos por você; é másculo, forte, bonito e ainda jovem. Não me vê atraente? —Sabe o quanto é atraente. Não precisa de meus elogios. —Hoje a noite dormirei com você. Esteja preparado. —Não faça isso, se nos pegam morreremos juntos. —Ninguém saberá. O rei dormirá até pela manhã. Não se preocupe, tenho meus métodos. Te encontrarei na passagem secreta que dá para fora dos portões. Leve uma tocha. —Não gosto daquele lugar, é arriscado. —Se me deseja verdadeiramente, terá que assumir esse risco. Não tenha medo. Ali ainda não é as trevas Hehehe. Urias a desejava. Ele não suportava a idéia de caminhar pelo túnel dos desvalidos. Ali podia se ouvir os gritos dos presos no calabouço e os espectros dos mortos que nunca encontraram a saída dos subterrâneos. Marjorie conhecia bem a profundidade do lugar. Como feiticeira, usava aquele lugar para fazer suas oferendas aos Deuses das Trevas, assim teria sempre a intenção de Ásbjorn para ela. Ao passar a noite com Urias naquele local, ele serviria de veículo para os seres trevosos se alinharem aos seus corpos no ato s****l. Verdadeiros sangue sugas da energia humana. Urias sairia dali pior do que entrou, totalmente preso a Marjorie feiticeira. O caldo foi servido na hora prevista no jantar, ela ajuda a colocar a mesa e se posiciona próximo ao Rei. A velha anciã não desconfia de nada, Marjorie pede ao Rei para provar o caldo antes dele insinuando que a velha tem colocado muito sal. Começa uma discussão, Marjorie prova o caldo em pequena quantidade e cospe em seguida simulando está com gosto estranho, mas a velha não se conforma e pede para provar bebendo uma quantidade generosa. Marjorie finge está tonta, mas ela sequer engoliu uma gota, mas a velha alguns minutos depois,cai ao chão desacordada .O Rei chama os guardas e o médico do reino. Este atesta que a velha está morta. Marjorie chora compulsivamente e o Rei a consola. Ela era uma heroí cês Marjorie, por que mentiu? Veja o que aconteceu. Você poderia está morta! —Desculpa meu Rei. Não queria lhe preocupar com discussões de servas. Antes eu morta que meu Senhor. – Ásbjorn se enche de vaidade. —Meu Rei, a suposição mais correta é que se ela fosse descoberta tendo sua serva morta com o veneno, ela seria descoberta. Ela preferiu por um fim na vida bebendo do próprio veneno; o que ela não contava era que a serva viveria. Caso o senhor tivesse bebido a porção sozinho, então a velha acusaria a jovem serva de assassinato. —Faz todo sentido. Ela já não servia aos propósitos do Reino, era uma velha amargurada. Maldita! Depois de décadas no meu Reino tentar me exterminar. Mas graças a Marjorie eu estou vivo. Por favor doutor, cuide dela nos aposentos reais. De hoje em diante será digna de está ao lado do Rei. Doou sua vida por respeito e gratidão. Avise a todos Urias, teremos casamento no reino. Urias entristeceu o semblante, já havia experimentado na sua cama o doce veneno da Marjorie; ela o enfeitiçou com suas artimanhas de sedução. Mas agora, ela seria a mais nova rainha de Ásbjorn. Será que a velha tinha razão sobre as maquinações da bela mulher? O plano de envenenamento teria dado certo, ela arriscou a vida pra acertar no alvo . —Marjorie, eu tomei a liberdade de oficializar nossa união sem lhe perguntar se estava de acordo. —Para mim é uma honra meu Rei. Não sou digna de tamanho merecimento, mas se me deseja ao seu lado farei o que for possível para não lhe decepcionar. —Sua presença tem mudado minha vida. Saí das trevas da loucura e solidão para uma vida de prazeres e jovialidade. Poderia jurar que é uma serva encantada. —Sou uma simples serva do meu senhor; faça de mim o que desejar. Marjorie era especialista na arte da sedução. Mas Ásbjorn não imaginava wis ela queria sua cabeça pendurada numa estaca para servir de comida aos corvos. Urias era seu homem ideal, era ele que merecia dividir o Reino com ela mais adiante. Após eliminar Petra, ela destruiria Ásbjorn o entregando a Lord Kelpbür. Não seria difícil enviar uma mensagem entregando as estratégias de guerra. Ásbjorn dormia ao lado de um ser mais trevoso que o lodo do pantano. Elim via tudo e nada podia fazer; seu marido estava mergulhado ainda mais na escuridão ao lado de Marjorie. Enquanto isso, no lado Áxteron; Irsa lutava igualmente para eliminar Petra,sem sucesso. Alguns dias depois... O casamento real entre Ásbjorn e Marjorie chegava aos reinos. Irsa fica sabendo através de Leif, Lord Kelpbür avisa que estava de passagem pelas proximidades do reino e soube dos acontecimentos. Como era de costume, o Rei não lutava em guerra por um ano somente para servir a sua rainha. Kelpbür fica possesso, não poderia invadir as terras. Esse tipo de comportamento era considerado covarde e oportunista. Uma luta poderia ser estrategicamente planejada mas ambas as partes precisariam está em igualdade de condições. Ataques surpresas eram permitidas,mas em situações específicas esses ataques não seriam permitidos. —Urias, está frio com sua Rainha. O que houve, não me deseja mais? —Senhora, não me deito com a mulher do Rei. Quer que ele corte a minha cabeça? —Hahaha, em breve verá uma cabeça cortada, as não será a sua. Nesse dia serei somente sua. —O que tem em mente? Saiba que estará com entendo o pior erro da sua vida. O Rei a ama. —Que me importa que me ame. Eu o desprezo! Só tenho desejos por você; é másculo, forte, bonito e ainda jovem. Não me vê atraente? —Sabe o quanto é atraente. Não precisa de meus elogios. —Hoje a noite dormirei com você. Esteja preparado. —Não faça isso, se nos pegam morreremos juntos. —Ninguém saberá. O rei dormirá até pela manhã. Não se preocupe, tenho meus métodos. Te encontrarei na passagem secreta que dá para fora dos portões. Leve uma tocha. —Não gosto daquele lugar, é arriscado. —Se me deseja verdadeiramente, terá que assumir esse risco. Não tenha medo. Ali ainda não é as trevas Hehehe. Urias a desejava, mas não suportava a idéia de caminhar pelo túnel dos desvalidos. Ali podia se ouvir os gritos dos presos no calabouço e os espectros dos mortos que nunca encontraram a saída dos subterrâneos. Marjorie conhecia bem a profundidade do lugar. Como feiticeira, usava aquele local para fazer suas oferendas aos Deuses das Trevas, assim teria sempre atenção de Ásbjorn voltada para ela. Ao passar a noite com Urias, teria um aliado na batalha contra Duprê.
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