Sabia que ter aceitado essa maldita ideia de sair com meu irmão ia terminar numa bela dor de cabeça. Assim que colocamos os pés na boate sublime, reconheci de longe a minha doce pimentinha. A mesma me viu, porém ficou fingindo que tanto eu quanto o meu querido irmão não estava ali. A observei beber descontroladamente é obvio fiz o possível para não perde-la de vista, pois com certeza com a quantidade que estava ingerido de álcool rapidamente faria alguma besteira era só questão de segundos. Saio dos meus pensamentos com o Max praticamente gritando para chamar a minha atenção. — Ei to falando com você maninho. Acabo sorrindo com as suas palhaçadas, as vezes o Max nem parece que já é adulto. — Desculpa cara, eu não sei se estou sonhado mais acho que aquela mulher prestes a subir na mesa