Capítulo Cinco - Bella

1055 Words
Acordo e não reconheci o lugar em qual estou. Sento-me na cama e começo a lembrar de detalhes do que aconteceu. Meu Deus! quase fui violentada! Coloco minhas mãos sobre o meu rosto ainda tentando digerir tudo que ocorreu. Antes mesmo que consiga me levantar, escuto a porta do quarto ser aberta e é impossível não da, um sorriso de alívio ao perceber que quem me salvou foi o Henrique. — Como se sente Bella? O mesmo me pergunta olhando diretamente dentro dos meus olhos. Um olhar tão intenso que foi impossível não perder a noção do tempo diante daquele mar de olhos azuis. Acordo do meu transe e o respondo. — Graças a você sim, eu sabia que essa ideia do Henry não daria certo, porém como preciso muito desse emprego para me manter eu não tinha como negar. Falo enquanto algumas lágrimas banham o meu rosto. O mesmo olha para mim com um brilho diferente, pedindo logo em seguida para tentar me acalmar. — Não precisa me agradecer Bella, mais eu preciso que você fique calma e escute tudo que eu tenho a dizer. Estranhei as suas palavras, porém como sempre me sinto na obrigação de escuta-lo, pois o mesmo salvou a minha vida e eu serei eternamente grata a ele por isso. — Eu não estou conseguindo compreender o que você tem para falar comigo Henrique já que só nos conhecemos a alguns dias atrás. Digo estranhado a sua atitude, porém resolvo escutar o que ele tem a mim, dizer. — Bella desde o primeiro dia que te vi você me chamou atenção. Poucos sabem o meu gosto e creio que você não deve saber nem o significado de algumas palavras que eu irei te falar. O olho intrigada, se antes eu já não estava entendendo nada imagine agora. — Eu não estou entendendo onde você está querendo chegar Henrique? O pergunto sem rodeios. Mais tenho quase certeza do que está por vir não deve ser algo bom afinal tudo na vida tem um preço. Na minha vida então nada é dado de graça. — Como os dizendo fiquei muito interessado por você, daí pedir ao meu irmão que investiga-se um pouco sobre sua vida. Um pouco não eu queria saber exatamente tudo da sua vida. O mesmo fala e da, uma pausa para que eu possa absorver toda aquela chuva de informações as quais eu não estava gostando nem um pouco. — Com que direito você manda alguém me investigar eu se quer te conhecia até alguns dias atrás, aliás só soube ser um empresário de sucesso por causa do meu chefe. Onde você quer chegar com toda essa estória? Por que um homem como você não se importaria com alguém como eu assim do nada. Pare de rodeios Henrique e fala logo o que você quer comigo. Digo completamente exaltada, ando de um lado para o outro no quarto, completamente impaciente para escutar a resposta que ele iria me dá. — Eu sou um dominador Elisabeth, gosto de dominar a mulher na cama. Sinto prazer em utilizar instrumentos próprios para proporcionar os melhores orgasmos que você já teve na vida. O olho incrédula como Assim? Eu não estou entendendo nada, creio que o mesmo percebe e começa a me explicar detalhe por detalhe é casa vez mais me desespero com toda essa situação. — Nessa prática Bella existe o dominador que sempre deverá ser tratado por senhor e a submissa que deverá se entregar de corpo e alma ao seu senhor. É uma forma de prazer Elisabeth diferente do sexo baunilha ao qual você estar acostumada. O universo b**m traz uma mistura de dor e prazer extremamente, ligadas para o Bel-prazer do Dom e da sua sub. Ouço tudo com atenção minha cabeça parece que vai explodir, porém, preciso descobrir mais deste mundo que ele está falando. — Como assim dor e prazer do que você está falando Henrique? O pergunto impaciente. — Uma submissa confia cegamente no seu dominador ficando à mercê das suas vontades. No quarto o dominador pode fazer o quiser. Se ele sentir prazer em derramar a cera da vela em você ele fara, amarras, chicotes, vendas entre outros acessórios serão utilizados pelo Dom, a submissa só precisa concorda com todas as regras do contrato e aceitar tudo proposto e mergulhar no mundo do prazer. Só espero que ele não esteja pensando em propor que eu me submeta a isso tudo, o sexo normal ou baunilha como ele chama sempre me satisfez a troco de que eu entraria neste mundo de dor? Por eu duvido muito que um chicote lhe proporcione prazer na cama, posso estar enganada, porém não pretendo fazer o teste. — Sem rodeios onde você quer chegar com toda essa explicação? Por afinal você não se daria ao trabalho de me explicar sobre o seus gostos sexuais se não tivesse com algo em mento. Falo ríspida. — Simples eu quero que você aceite ser minha submissa? Aceite mergulhar no meu mundo. Só que para isso preciso que leia todo o contrato de submissão. Eu sabia que todo esse discurso tinha um Porquê. — O que te faz pensar que eu quero ser o seu brinquedinho na cama? Só porque você me salvou isso não te da, o direito de querer me usar no modo que quiser na cama. O respondo inconformada com a situação. — Você não será um brinquedinho em minha cama, estou propondo um contrato de prazer, uma experiência que nenhum outro homem poderá te proporcionar. Sem contar que sei das suas situações financeiras assinar este contrato de prazer te daria segurança financeira, a sua tão sonhada faculdade de arquitetura finalmente poderia ser retomada. Ao falar da minha faculdade eu percebo da grande armadilha a qual ele me colocou. O mesmo sabe o quanto é importante para mim a minha faculdade por isso resolveu apelar para ele. Por que sabe que vou pensar duas vezes antes de não assinar o contrato quando lembrar da faculdade. Mais se ele pensa que vou assinar algo sem conhecer o assunto está muito enganado quero saber em qual véspero eu estou prestes a me meter. — Eu preciso de tempo quero descobrir exatamente tudo sobre esse seu mundo porque se você acha que vou assinar este contrato de "prazer" completamente as escuras está muito enganado.
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