Pérola — Eu pago, Pérola. – Tomás insiste e eu n**o com a cabeça. — p***a, tu sabe que eu não tava falando sério, mulher! Tu tá de TPM, né? Qualquer brincadeirinha já fica toda raivosa sem motivos. Sem motivos é teu cu, filho da p**a! — Já disse que não precisa. Vou pegar o café da manhã no RU enquanto você vai na lanchonete comprar o seu lanche e depois vou lá contigo. – dou um beijo na sua bochecha fingindo estar tudo bem entre a gente e vou em direção ao restaurante universitário a tempo de ver meu amigo revirar os olhos e a contra gosto, se separar de mim. Empurrei a porta de vidro do lugar, que tinha várias mesas grandes de madeira com cadeiras plásticas de cor branca ao redor delas, e entrei sentindo vários olhares em cima de mim, o que me fez sentir a própria Regina George versã

