Matteo puxa o meu cabelo com força enquanto nos beijamos novamente, me fazendo arranhar as suas costas com minhas unhas para retribuir o favor, sentindo a sua língua contra a minha. O desgraçado tem a ousadia de rir da minha surpresa, devido à sua súbita mudança de humor.
QUANDO FOI QUE O MATTEO FOFINHO E NERD FOI SUBSTITUÍDO POR ESSE MASOQUISTA MANÍACO!?
— Deita. — Ele ordena, pulando da cama rapidamente e indo até a sua cômoda, dando-me uma bela visão da sua b***a e das costas repletas de vergões vermelhos, vindos das minhas unhas.
— Não sei se você percebeu, mas eu já tô deitado. — Explico, revirando os olhos. Matteo solta um palavrão baixinho e volta para a cama segurando um pacote de camisinhas e um sachê de lubrificante. Sem dizer uma palavra, o maluco simplesmente agarra as laterais do meu corpo e me gira, colocando-me de bruços na cama.
— Ei! — Exclamo quando ele monta em mim, sentando em cima das minhas coxas. Olho por cima dos ombros e admiro a cena. Matteo parece bastante à vontade em cima de mim, enquanto coloca um pouco de lubrificante nos dedos.
— Relaxa, okay? — Ele murmura, me fazendo revirar os olhos. Não é como se eu nunca tivesse feito isso antes, mas aprecio o cuidado que ele tem em me deixar confortável e um pouco alargado para fazer isso, porque sempre tem uns tapados que querem simplesmente enfiar o p*u na minha b***a sem mais nem menos.
— A-ah... — Gemo baixinho quando os seus dedos molhados tocam a minha entrada, fazendo cócegas e enviando ondas de prazer por mim. Eu enterro o rosto no seu travesseiro e abro as pernas um pouco mais, dando-lhe mais acesso àquele ponto sensível.
— Olha só pra você, Sean. — Ele provoca, agarrando a minha b***a com a mão livre e apertando a minha nádega. Eu mordo o travesseiro para conter a série de gemidos e palavrões que ameaçam escapar do fundo da minha garganta quando a ponta do seu dedo me penetra, mas isso não me impede de me contorcer sem parar contra ele e empinar minha b***a um pouco mais.
— Você quer que eu meta você? — Ele provoca, esfregando o seu p*u na minha b***a e enfiando o dedo na minha entrada, arrancando um grunhido meio engasgado de mim, porque é bom pra c*****o.
— C-Cala a boca e me fode logo! — Rosno, me contorcendo sem parar a medida que ele enfia aqueles dedos longos em mim e toca a minha próstata. Quero dar um chute nele pelas provocaçõezinhas, mas não consigo fazer isso porque ele tá sentado em cima de mim. E além disso, se eu chuta-o, ele não vai conseguir me f***r.
Matteo tem a ousadia de soltar uma risada alta, enquanto tira os dedos da minha b***a e rasga o lacre da c*******a. Aquele leve arrepio sobe pela minha minha espinha, enquanto sei o que está por vir logo logo.
— Pronto? — Ele sussurra, encaixando a ponta do meu p*u na minha b***a e agarrando a minha cintura com uma das mãos. Sua voz compassada e levemente rouca me faz gemer baixinho, enquanto empino ainda mais para ele e imploro pelo seu toque.
— Você é um albino s****o mesmo, Sean. — Matteo murmura, deitando sobre o meu corpo e tampando a minha boca com a mão livre. Dois dos seus dedos longos entram na minha boca, e eu não exito antes de passar a minha língua por eles, chupando-os com força.
Quando a cabeça pulsante e molhada do p*u de Matteo viola a minha entrada, eu gemo de forma manhosa contra os seus dedos, tentando resistir à vontade de morde-los. Uma onda de prazer deliciosa cruza por mim à medida que ele mete a sua extensão no minha b***a, preenchendo o meu interior de uma forma arrasadora.
— Sua b***a é gostosa pra c*****o, Sean. — Ele sussurra no meu ouvido, mordiscando o nódulo da minha orelha e esfregando o nariz no meu cabelo. Eu não consigo formular uma palavra sequer, porque minha visão está embaçada de tanto prazer, enquanto Matteo começa a se mover dentro de mim, massageando a minha próstata e indo tão fundo que me deixa alucinado com a sensação.
Os seus dedos brincam com a minha língua, e eu preciso resistir ainda mais à vontade de morder ele para devolver as provocações, mas tudo que consigo fazer é gemer e abrir ainda mais as minhas pernas para ele, dando-o mais acesso a minha b***a.
— Olha só pra você, Sean. Gemendo no meu p*u como uma p*****a sem vergonha. — Ele rosna, e essa provocação é o que faltava para me motivar a lhe dar uma pela mordida, mas Matteo não parece se importar com isso e simplesmente começa a meter com força no meu buraco sem dó, fazendo as suas bolas baterem na minha b***a.
A pegada dele é tão gostosa que eu não consigo parar de soltar grunhidos de t***o, fechando os olhos de tanto prazer, enquanto sinto-o estocar com força em mim. Sinto-o acariciar minha cintura e retirar os dedos da minha boca, apenas para agarrar o meu cabelo e puxar a minha cabeça para trás, e como o desgraçado é bem maior do que eu, ele consegue alcançar os meus lábios com os seus facilmente.
A gente continua fodendo feito dois animais por longos minutos, em tantas posições diferentes que eu perdi a conta. Por fim, estou montado em cima dele, rebolando no seu colo até gozarmos juntos. O prazer é tanto que eu desabo sobre ele, respirando com dificuldade e ainda sentindo-o pulsar no meu interior.
[•••]
Algum tempo depois, ainda estou deitado em cima de Matteo, pouco me importando em estar completamente sujo de p***a, e com os lábios tão inchados que é um pouco preocupante. O tórax dele sobe e desce com calma, e o seu cabelo cacheado está mais assanhado do que nunca (graças a mim, obviamente).
Ergo o rosto para encara-lo, sentando no seu colo novamente. Pelo visto, o Matteo sadomasoquista e que me pegou de jeito agora pouco já foi substituído pelo Matteo fofinho e nerd. t*****r com ele foi tão fodidamente gostoso que eu não consigo evitar o suspiro que escapa de mim. E p**a merda... Que pegada foi aquela?! Ainda consigo sentir as estocadas nada delicadas bem no meio do meu cu.
— Acho que vou ter que usar seu banheiro de novo. — Murmuro, inclinando-me para beijar uma veia saltada nos seu bíceps.
— Dorme aqui hoje? — Ele pergunta, flexionando os braços e os colocando sob a cabeça.
— Hum... Acho melhor não, mané. — Explico, dando de ombros. Ele ergue uma das sobrancelhas grossas, mas não diz nada sobre isso. Matteo me viu gozar e gemer por tempo o suficiente para saber que eu gostei pra c*****o do que fizemos, e não estou simplesmente dando uma desculpinha esfarrapada para não passar a noite com ele.
— A gente... vai fazer isso de novo, certo?
— Ôh se vamos. — respondo, sem conseguir evitar o sorriso s****o que se forma nos meus lábios inchados.