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1370 Words
LORENA NARRANDO Eu estava andando por todos os lados dentro desse hotel, de longe eu vejo um homem entrando no jantar, acho estranho porque ele não era estranho, já tinha visto ele em algum lugar, mas volto ao meu objetivo. O porque eu queria encontrar Marcos? Ele era dono do Morro da Rocinha e eu poderia fechar um acordo enorme com ele, a idéia que Alexandre deu ao meu pai em fazer negócios com Brasileiros e principalmente com chef de morros, foi minha idéia, quando eu comecei os meus negócios, eu comecei com o tráfico em geral , e o tráfico de drogas não cresceu por causa que eu viraria alvo fácil da máfia, mas o meu maior desejo sempre foi expandir para o Brasil e vários outros países. Por isso se eu fosse a chef da máfia Mexicana, eu poderia fazer muito mais coisas e eu não iria desistir isso. Se eu conseguir que Marcos me ajude , eu consigo matar os dois e não, eu não sinto remorsos por querer matar o meu pai. Eu não sei por qual motivo a minha mãe morreu ou sumiu, nem foto dela ele tinha pela casa, as vezes comentava sobre ela mas pouca coisa, eu sei que o que pode ter acontecido com a minha mãe pode acontecer comigo, pelo simples fato de eu ser esposa de Alexandre, na máfia existe regras, regras antigas a serem seguidas arriscas e nem uma favorece as mulheres, somos objetos nas mãos desses idiotas machistas que acha que pode tudo por ter um p***o no meio das pernas, mas eles são uns merdas e nada mais. Eu entro em um corredor e quando chego no final dela , encontro Marcos olhando por uma janela, o hotel tinha muitas salas de reuniões e conversas, todas bem equipadas, eu fecho a porta da sala e quando ele desliga o celular, ele me encara. — Boa noite – eu falo colocando a minha taça de vinho em uma mesinha que tinha. — Boa noite – ele responde meio que estranhando. — Eu ainda não tive o prazer de me apresentar a você sem o meu marido por perto – eu me aproximo – Lorena – eu estendo a mão para ele. — Marcos – ele fala beijando a minha mão – achei que você era muda ou apenas tentava matar os maridos. — Normalmente as mulheres são apagadas perto dos homens. — Bom – ele me olha de cima a baixo – difícil uma mulher tão bonita como você ser apagada por aquele lá. Talvez seja isso o motivo daquele pó na bebida dele? — Preciso concordar com você – eu me aproximo ainda mais dele.. – mas, você não deveria ter me atrapalhado. — Você pode me dizer os motivos por querer matar ele. — E quem te disse que dentro daquela taça, teria um veneno? Poderia ser qualquer outra coisa? — Acredito que um viagra a essas horas não seria – ele diz irônico e eu abro um sorriso. — Você me atrapalhou. — Devo ficar com medo? Talvez você tenha vindo até aqui para me matar por isso? — Ainda não deve ficar com medo – eu paro na mesa e o encaro. – ainda – eu afirmo e ele abre um sorriso. — Me diz, o que uma mulher tão bonita faz ao lado daquele homem? — Talvez para me interessar pelos futuros sócios do meu marido – eu coloco a mão sobre o seu ombro e ele encara as minhas mãos. — Seu marido está a alguns metros de nós, isso torna tudo isso perigoso ou não, acredito que você deve ser a perigosa aqui. — Eu gosto do perigo, da adrenalina – eu falo encostando a minha boca em seu pescoço – acredito que tanto quanto você. – ele passa a mão pela minha cintura e me puxa para perto dele e a gente se beija. Sua mão passa pelo meu corpo todo, ele me joga contra uma cômoda e me coloca em cima, ele abre o meu vestido atrás, e eu afasto ele do meu corpo tirando meu vestido lentamente olhando em seus olhos. Eu puxo ele pela gola da sua camiseta social, e começo a desabotoar botão por botão da sua camiseta, revelando sua barriga tanquinho e todas as suas tatuagem, eu sentia ainda mais t***o por homens tatuados, eu começo a beijar o seu peito e ele passa a sua mão pelo meu pescoço, levantando meu rosto e beijando o meu pescoço, sua outra mão passa para os meus s***s e vai descendo pela minha i********e. — Lorena, você está ai? – A voz de Alexandre soa atrás da porta e Marcos pega a arma na mão, eu faço sinal de não e ele aponta para arma, eu passo por Marcos – Lorena? — Sim – eu respondo — Você está sozinha? Abre a porta agora – ele começa a bater na porta e tentar forçar ela para abrir — Alexandre eu não quero falar com você, ainda mais depois do que você fez. — Tudo bem – ele fala – nos vamos conversar no quarto. — Volte para o seu jantar, diga que eu estou indisposta que é isso mesmo que está acontecendo. — Eu não queria ter te machucado, você me bateu primeiro – eu olho para Marcos que abre um sorriso. — Mas, você me xingou verbalmente, você me chamou de vagabunda e você sabe que eu jamais iria admitir isso. Agora me deixa em paz, pelo menos uma vez — Nos conversamos mais tarde, você não vai fugir dessa conversa. — Grande merda – eu olho para Marcos. Eu me ajoelho no chão e olho pela chaveadura vendo que ele tinha ido embora. — Participei de uma Dr sem querer. — Dr? – eu falo rindo e vejo ele com a arma na mão – eu sinto ainda mais t***o por homens armados sabia. Eu beijo a boca dele e ele corresponde o meu beijo, ele coloca a sua arma ao lado e ela cai no chão , ele me senta em cima da mesa e beija meu pescoço, ele puxa pelo colar que era quase uma coleira que eu estava usando e passa os seus dedos pela minha boca lentamente, ele aproxima seu rosto do meu e a gente se encara, abrimos um sorriso para o outro enquanto nossos lábios se encosta, eu termino de tirar a sua camiseta e abro o zíper da sua calça, com suas mãos pesadas ele rasga os cantos da minha calcinha, eu coloco as minhas mãos para trás e jogo meu quadril para frente, ele encaixa seu p*u dentro de mim, enquanto beija os meus s***s , passando a sua língua pelo bico enquanto me penetrava lentamente, sua boca vai subindo pelo meu pescoço , ele passa a sua mão por trás do meu corpo, agarrando em minha nuca e me penetrando com mais força, eu solto um gemido abafado por seu beijo agora e o movimento de vai e vem vai aumentando, assim como a força das estocadas, me fazendo fechar os olhos e morder os lábios. Era algo gostoso, delicado e penetrante pelo meu corpo todo, suas mãos acariciando a minha pele, ele encostando os seus lábios. Ele me vira de costa me deitando sobre a mesa de barriga para baixo, ele penetra seu p*u dentro da minha i********e e começa a estocar com força, suas mãos agarram em meu coque me puxando para cima , fazendo meu corpo ficar meio deitado e meio de pé, ele morde os meus ombros, enquanto eu me seguro na mesa e empino cada vez mais a minha b***a para que o seu p*u penetrasse ainda mais dentro da minha i********e, ele segurava na minha cintura e eu empinava a minha b***a rebolando ela para ele, ele me vira de frente e a gente se beija, eu cruzo as minhas pernas na cintura dele, com as minhas costas encostada na mesa e minhas mãos para trás me segurando, a gente se beijava na mesma intensidade que ele estocava dentro de mim, o meu g**o escorria pelas minhas pernas, eu mordia os lábios deles, enquanto nos dois estava de olhos fechados
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