Depois de um longo banho, Líli se atirou na cama e fechou os olhos, em sua mente lhe veio cada cena do que havia feito com Diogo, então lembrou-se de seu diário para registrar aquilo, cada palavra anotada fazia seu interior se acender novamente e ao fim do relato sentia seu interior clamar por ele mais vez, mas sem ele ali, pois já havia voltado para a empresa, tudo que lhe restou foi dormir. Passava das quatro da tarde quando Líli escutou alguém bater na porta de seu quarto, ela levantou foi até a mesma e a abriu, vendo a empregada segurando em suas mãos um buquê de rosas. — são pra mim? — sim — Líli pegou as rosas vermelhas e as levou até o rosto apreciando o perfume e logo notou o cartão. — Carla, por favor, pega um vaso para mim, quero deixá-las aqui no meu quarto. — tudo bem, volt

