Débora —Aí, queria levar tu pro meu morro. — ele disse e eu encarei incrédula. — curti uns bailinho diferenciado. —Eu não posso, por conta da Maya, mas obrigada por me chamar. —Que nada pô, bora lá a gente pode deixar ela dormindo com minha veia, não pega de nada. — ele falou e eu analisei a situação. —Tudo bem, só vou pegar algumas coisas, tá bom? —Vai lá, vou te esperar aqui. — continuou, e eu sair do carro. —Mãe, estou saindo e não volto hoje. — passei por ela e a Maya na sala. —Mas vai deixar a Maya né? —Não né, ela é o meu grudinho. —Nossa tá bom. — ela disse apertando a Maya. — vovó vai sentir saudades. —Mas eu vou voltar amanhã vó. — disse colocando a mãozinha na cintura. —Até lá é muito coisa fia. — minha mãe continuou e eu gargalhei. —Isso é porque não queria mai

