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750 Words
Capítulo 3 Samanta narrando A história de eu vir trabalhar no morro da Rocinha, começou quando a Leila começou a ter mais i********e comigo para falar da sua vida, estudamos juntos por algum tempo quando criança e a gente até era amigas, por mais que a minha família fosse totalmente reservada e eu não recebia amigos em casa. Mas após ela assumir seu relacionamento com Lucas Kaique e se casar com ele e ele começar acompanhar as consultas das crianças, principalmente de Ravi e Marilia, eu comecei a conversar mais com ela e aos poucos ela foi se abrindo, até que perguntei de Amanda e ela desandou em falar da menina que eu tinha salvado e um dia ele me disse que Amanda precisava de uma pediatra, fisioterapeuta e fono e que ela sabia que eu era formada em tudo isso e que eu poderia ajudar Amanda e que Heloisa e Ph estava disposto a pagar tudo. Então foi nesse momento que eu comecei a ver a oportunidade certa, a oportunidade que eu precisava para me vingar deles. Eu deixo meu carro em um estacionamento fechado perto do morro e ali eu vou a pé, Heloisa estava me esperando na entrada do morro. Doutora Samanta - ela fala Pode me chamar apenas de Samanta, boa Tarde Heloisa. Obrigada por ter aceitado o emprego, estou feliz que esteja aqui – ela fala Eu fiquei animada com o convite da Leila, confesso que já estava cansada dos plantões dos hospitais. Eu imagino como deve ser puxado, bom – ela suspira – eu quero te mostrar a instalação da clinica e quero que você me diga que falta algo. Ela me leva até um lugar imenso onde já estava pronto para ser a clinica onde eu iria atender, estava tudo muito bem arrumado e pronto para começar a receber os pacientes. Quando saímos de dentro da Clinica, eu vejo PH, seu olhar vem até mim e eu confesso que eu não sei o que realmente ele sente por mim, se é gratidão ou raiva e olho para Amanda no colo dele, ela estava grande e linda, deveria ter os seus 5 anos de idade, eu sinto algo r**m no meu coração e naquele exato momento eu me lembro do dia em que ela nasceu. Flash black onn Eu chego em casa e coloco minha bolsa sobre a mesa ao lado da porta e levo um susto quando vejoa quela pessoa sentada no sofá e eu a encaro. O que está fazendo aqui? – eu pergunto Fiquei sabendo que salvou uma criança em especial. Quem? Filha do Ph dono da Rocinha e da Jéssica. A mãe morreu – eu respondo olhando para aquela pessoa na minha frente – muito triste, uma criança tão pequena sem a mãe desde pequena. Mas você pode ajudar essa criança a não passar por isso. O que você está falando? Mate ela – eu arregalo os olhos. Você está pensando que é quem? Para mandar m***r uma criança uma inocente? Essa criança não pode ficar viva. Ela vai ficar viva – eu respondo – eu jamais vou m***r uma criança inocente para proteger a vida de ninguém. Você entendeu? Você vai se arrepender por isso – Aquela pessoa sai de dentro do meu apartamento fechando a porta com tudo. Eu respiro fundo, eu pego a minha bolsa e vou em direção ao hospital, chego lá, Amanda estava na UTI e Ph estava do lado dela, eu o encaro e olho através do espelho vendo em seus olhos o sofrimento. Eu ligo para Leila avisando do que tinha acontecido, que Jessica tinha entrado baleada, ela era a delegada e estudou comigo quando criança. Eu precisava dar um jeito que que eles tirasse Amanda daqui, mas sem contar a verdade, porque se não eu me prejudicava. E nesse momento nenhuma vingança é maior, do que salvar a vida dessa criança, jamais colocaria a vida de um paciente meu em jogo, eu tinha ética. O conselho tutelar foi acionado – Ph me encara – e a policia também, por favor não saia do hospital antes de responder as perguntas de ambos. Como? – ele pergunta Normas do hospital – ele me encara – por favor não desrespeite. Ele me encara e eu o encaro Flash Black off Eu abro um sorriso quando reconheço aquela menina no colo do pai dela, Amanda estava linda e grande e eu não me arrependo de ter salvado a sua vida quando fiz tirarem ela do hospital.
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