Capitulo 4
Ted Miler

O mundo é um lugar nojento, é um show nojento de horror.
O dia amanheceu, minhas feridas estavam cicatrizando, mas ainda doia porém não ligava para isso a dor é uma besteira para mim, o mas terrível é viver com pessoas nojentas ao meu redor, pessoas que fingem que se importam porém no fundo só tem curiosidade.
Hugor estava no seu jardim, era um jardim cheio de rosas, rosas de todos os tipos e cores, ele estava de olhos fechados sentindo o cheiro de todas aquelas rosas juntas, em seu pensamento só tinha lembranças de sua família, a família que alguém destruiu, dois dias atrás ele descobriu que sua filha está viva então contratou alguém para ir procurá-la, suas esperanças são muitas, o observava dá pequenina janela que havia dentro de casa, mas do nada e sem mais nem menos ouvir um barulho que não sei de onde vio porém sei que era de tiro, corri e olhei para o lado mas não havia ninguém, quando olhei para frente vi seu corpo caindo aos poucos no chão com uma de suas mãos tapando o ferimento em seu peito o qual jorrava sangue sem parar, corri e consegui pegá-lo devagarinho fui deitando ele no chão.
- Garoto!Me promete uma coisa.
Ele falou segurando meu braço o qual ficou melado de seu sangue, seus olhos estavam vazios e profundos, sua respiração estava ansiando, apenas fiquei a olha-lo
- garoto! Ache a minha filha e à salve de todos aqueles que querem o seu mau.
Quando ele falou apenas confirmei com a cabeça, ele deu um leve sorriso.
- confio em você!
Depois de falar o Hugor foi fechando seus olhos aos poucos até quando se foi, confesso que não sou a pessoa certa para alguém confiar algo, minha alma morreu, sou apenas uma casca seca, sou um ser sem alma e sem piedade, quando olhei para o lado vi a Amelha chorando, ela chorava desesperada.
-- Hugooooor! Hugooor! Você tem que viver Hugor, você tem que salvar nossa filha!
Ela gritava desesperada mas uma luz forte e branca a levou dali, logo depois a alma do Hugor saiu do seu corpo e também foi levado pela mesma luz, quando olhei para mim vi que só tinha sangue em meus braços, roupas e mãos .
- Assassino! Assassino!
Quando ouvir essas palavras olhei para trás e vi uma mulher baixa de cabelos amdulados amarrado em r**o de cavalo, sua pele era branca mas cheia de sardas, seus olhos eram pretos como a minha alma, seu corpo magro e pelo jeito que se vestia era uma enfermeira, logo ela mim atacou com tapas e socos.
- Assassino! Assassino! Você matou ele! Você Matou o Hugor.
Olhando em seus olhos desesperados e vazios peguei em seus pulsos e tirei suas mãos de mim.
- me solta seu assassino.
há soltei e virei as costas para sair dali mas ela pegou uma barra de ferro e atingiu minha cabeça, senti a pancada e senti o sangue descer aos poucos em meu rosto, virei lentamente para ela a qual ainda estava com a barra de ferro em suas mãos, quando olhei a mesma ficou desesperada, jogou a barra de ferro no chão e começou a se afastar devagarinho então correu, começei a correr atrás dela assim como um caçador corre atrás de sua caça, ela estava desesperada feito um animalzinho em perigo.
- socorro! Socorro!
Quanto mais ela gritava mais ânimo me dava para matá-la, seu medo me fazia mais forte, seu medo me fazia querer seu sangue, logo ela se escondeu .
- não se esconda, eu vou conseguir te achar! Nossa brincadeira está apenas começando .
Falei enquanto se aproximava de uma árvore, ouvir sua respiração desesperadora, ouvir sua respiração alterada pelo medo então há surpreendir, peguei logo em seu pescoço causando falta de ar, sua pele estava gelada, seu corpo tremulo, em seus olhos enchergava o medo, sua pele já estava ficando arroxiada então olhei para o outro lado da árvore e vi um lindo galho o qual estava belo com suas folhas, quando ela percebeu para onde estava olhando começou a se bater então à levei para perto do galho.
- nunca provoque um assassino.
Quando falei enfiando ela no galho assim como vocês humanos patéticos enfiam agulha no tercido, seu sangue se espalhou pelo galho, seus olhos? Seus olhos ficaram abertos , seu corpo caiu sobre o galho, depois de olhar minha obra prima sair dali e tomei um banho, e sair daquela casa apenas com a roupa do corpo, deixando dois corpos para trás.
Ali descobrir que matar estava em meu sangue, que aquele garoto bobo e patético ficou para trás, ele morreu junto com a sua mãe , nada sobrou daquele garoto , agora existe um novo Ted Miler, o frio, calculista e assassino.
Saiba sempre de uma coisa, a tristeza não mata, mas destrói lentamente e quando você percebe já é uma pessoa fria, sem alma, um vegetal.