CECÍLIA Estava pronta para sair do quarto quando ouvi três batidas na porta. Sabia que não era Thomas, porque o quarto era dele e obviamente ele entraria sem pedir nenhuma permissão. — Posso entrar? Conhecia essa voz, era da empregada chata que tinha uma implicância comigo, e pelo seu tom de voz seco, ela sabia que eu estava do outro lado. Eu tinha permitido a sua entrada, e estava acompanhando ela caminhar. Uma bandeja com torradas, café e frutas tinha sido depositada em cima da pequena mesa redonda. Ela estava analisando tudo ao redor, seus olhos focaram diretamente na cama com lençóis bagunçados, e ela estava indo arrumar com a cara de azeda. Saí do quarto, eu ainda tinha meia hora para o café da manhã e não tomaria no quarto com ela me olhando atravessa o tempo todo. — Bom d

