capítulo 109

1209 Words

CONTINUAÇÃO O silêncio ficou pesado por um segundo — até o “bum” da porta sendo escancarada entrou com os quatro como um mar de alegria barulhenta. Neguim foi o primeiro a entrar, emocionalmente trombando no sofá e se equilibrando com um “opa, desculpa, meu rei!”. Pulga seguiu em reboliço, quase derrubando o abajur. Faísca chegou pegando um dos carrinhos do menino, rindo como se fosse o prêmio da festa. Gargalo, sério, abriu espaço, trocando o olhar com o nosso passarinho de sete anos. — “Olha o que a gente trouxe!” — exclamou Neguim, segurando um boné do bonde adaptado pro tamanho infantil. Ele estendeu pro meu filho, que arregalou os olhos. Neguim estendeu o boné, e meu filho pegou com as duas mãos, como quem segura um troféu de campeonato. Os olhos dele brilharam como se tivesse ac

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD