Pesadelo narrando Passo o dia inteiro na boca, resolvendo várias fitas que tavam atrasadas. Entre as cobranças, chegada de carga, e uns problemas que surgiram com os vapores, foi um dia pesado, mas necessário. Quando termino tudo, Cobra me chama pra dar uma relaxada e tomar uma gelada no bar aqui do morro mesmo. Decido descer com ele, afinal, ninguém é de ferro. Chegando lá, o bar tá cheio, o som rolando baixo, mas o suficiente pra criar o clima. Cobra já pede as cervejas enquanto a gente se senta em uma mesa mais afastada. Começamos a conversar sobre as movimentações da boca e alguns ajustes que ele acha necessário, mas, pra mim, tudo parece sob controle por enquanto. Do nada, vejo um grupo de mulheres entrando no bar, todas vestidas daquele jeito chamativo de quem quer atenção. Entre

