— Quando poderia começar? — perguntou o gerente, um homem de pele escura com um sorriso afável.
— Amanhã, se possível. — ela respondeu e se se despediu do gerente.
Aurora atravessou o corredor indo para o levador e pressionou o primeiro andar, mas antes que as portas se fechassem completamente, um sapato atrapalhava, fazendo olhar para cima e vê-lo novamente.
Guilherme Moserá entrou no elevador ao lado dela, posicionou-se enquanto digitava em seu celular. Ele até percebeu Aurora, que ela achava que estava a ignorando pelo simples fato de não ter a reconhecido antes.
Ela endureceu pelos segundos que estava no elevador descendo até o primeiro andar, onde ambos desceram e cada um foi em direções diferentes.
Como ela deixou o hotel, Aurora não podia deixar de sentir um pouco de inveja do
