MAXIMILIANO O corpo dela tremia sobre o meu, mas não era só de raiva. Era fogo misturado. t***o disfarçado em ódio. — Você é um doente, Maximiliano. — cuspiu de novo, os olhos faiscando, a boca tão perto que eu quase sentia o gosto do insulto. Meu p*u latejou ainda mais, duro, pulsando sob ela. Ri baixo, arrastado, deixando minha voz suja preencher cada centímetro entre nós: — Doente de t***o em você, c*****o. — empurrei o quadril pra cima, a pressão da minha p**a contra a b****a dela arrancando um suspiro que ela tentou engolir. — E olha como você geme, mesmo me chamando de doente. Ela fechou os olhos, mordeu o lábio, tentando esconder. Mas eu senti. O corpo dela entregava. Sempre entregava. — Vai se f***r! — ela cuspiu de novo, empurrando meu peito com força, a respiração descompas

