JAMILE A palma da minha mão deslizava pela extensão dele, quente, rígida, latejando contra meus dedos. Max arfava contra minha boca, o beijo cada vez mais bruto, a língua dele dominando a minha. — Isso… — ele rosnou, o corpo inteiro tenso. — Aperta mais forte… me punheta como se fosse tua. Eu obedeci, os dedos firmes, subindo e descendo no ritmo que ele mesmo me guiava, a mão dele por cima da minha, forçando mais fundo, mais rápido. O gemido dele escapou alto, grave, cheio, e me incendiou de dentro pra fora. A batida na porta voltou, violenta. — Tem gente esperando, p***a! — alguém gritou, impaciente. Meu corpo travou, mas ele não. Segurou minha nuca, me obrigando a continuar o beijo. — Ignora. — murmurou contra meus lábios, rouco, sujo. — Agora você não para. Vai me fazer gozar na

